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O superestimado Champanhe

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Faça-me um favor: tome um shot e gentilmente limpe a sua mente. Me diga rapidamente, sem pensar: se você tivesse que escolher um tipo de bebida na terra para dizer adeus para sempre e nunca mais beber um copinho sequer pelo resto da sua vida, o que você escolheria? Você tem 5 segundos para responder…

O tempo acabou!

Decidiu? Hummm… você está errado! A não ser que você tenha escolhido champanhe, assim como eu. Nesse caso, você é meu tipo de gente e posso chama-lo de amigo mesmo que eu não te conheça.

Calma! Vou explicar porque eu não gosto dessa bebida.

Champagne é baboseira em um copo magrelo.

brinde com champanhe

Créditos: Ruslan Grigoriev

Muita pose e nenhuma substância. As bolhas sobem e explodem no ar! Oooh, aaah! Ele borbulha, ele cativa os olhos! Ele cintila com status. É como quartzo citrino na forma líquida! Por incontáveis anos ele tem sido uma bebida ideal para brindes de festas classudas, o ponto alto dos casamentos mais extravagantes. É uma bebida de celebração. É uma bebida de grande tradição. E para isso, eu digo: foda-se.

Champanhe é a única forma de bebida potável que já experimentei pessoalmente que eu estaria perfeitamente confortável sabendo que eu nunca poderia beber novamente. Eu nem sequer precisaria de um último gole. Experimente pegar uma garrafa de Sprite e deixa-la no sol durante três dias. Depois disso, abra a garrafa e tome um gole. Este é o gosto do champanhe.

Mas por que você não gosta de champanhe?

Há uma série de razões para eu não gostar de champanhe e apenas algumas delas têm a ver com questões de guerras de classes. A principal razão é realmente seu gosto. Não importa se as garrafas são lindas ou se a bebida fica linda, toda borbulhante, em uma taça fina de cristal. Continua tendo gosto de refrigerante estragado.

Antes que você comece a me criticar, sim, já bebi champanhe diversas vezes. É a bebida oficial de festas de ano novo e de casamentos. Vai me criticar por eu confessar que odeio a bebida e mesmo assim tomo umas taças? Não há ética quando se trata de ser “livre”. Mas, embora eu tenha bebido esta especiaria em várias ocasiões, isso não me tira o direito de dizer que ela é supervalorizada. E ruim!

Vejamos o seguinte cenário:

Manoel vai se casar. A galera já está bebendo há algum tempo e muitos já encontram-se embriagados. Depois de alguns discursos improvisados e emocionados é feita uma roda. As pessoas possuem aquele sentimento de amor, amizade e união. As pessoas sentem-se felizes. Há esperança no verdadeiro, nas amizades e no amor. Que noite foda! Uma garrafa de champanhe é estourada. Todos gritam: Uhu!!!! As taças são preenchidas pelo líquido borbulhante. Todos levantam as taças e bebem soda limonada podre. Ahhhh! Alguns arrotinhos e mais gritos: uhhhuuu! Uhu???!!!

Existe uma razão na qual bolos de casamento são grandes, bem adornados, lindos. Um casamento, mesmo que não seja o primeiro da sua vida, é um momento lindo, diferente, especial. Um bolo de casamento não é um bolo qualquer: ele deve ser bem pouco saudável, com muito recheio, cobertura grudenta e ter o tamanho de 20 bolos comuns combinados. Desculpe, mas champanhe não combina. Onde está o brinde triplo com um shot de uma bebida de verdade? Brindes devem ser feitos com shots. Ponto!

Shot é shot, então vamos de Jägermeister

Mais uma dose

Mais uma dose

Na minha opinião um shot clássico é feito com Jägermeister. Copinhos de vidro robustos com 50ml de felicidade. Esses copos são de fácil manuseio e aguentam aquele brinde mais forte, quando os copos se encontram e produzem um barulho lindo, maravilhoso. Tente o mesmo com uma taça e você presenciará o banho mais caro da sua vida. Taças quebram! Brindes são momentos especiais, eternos. Serão lembrados para sempre. É aquela hora que todo mundo bate os copos e grita juntos em frenezy. Muito foda! Visualizou? Vai de champanhe mesmo?

Claro, não é só o aspecto delicado ou o gosto ruim que me incomodam no champanhe. Se você está em uma festa e bebeu uma taça de champanhe, desperdiçou um precioso espaço no seu estômago que poderia ser preenchido com algo mais digno. Beber é uma atividade física, e champanhe prejudica o seu jogo.

E as ressacas?

As de champanhe são as piores. Tente tomar um porre de champanhe e não vomitar. É praticamente impossível. Sem contar que a sua ressaca vai durar pelo menos dois dias.

abrindo champanhe

Créditos: Paulo Gonçalves

Mas isso é o que o champanhe é, não é? Um puta desperdício. Falta a nitidez de uma boa tequila, a ousadia vermelha do Jäger, a satisfação na barriga de uma boa cerveja. Não importa que o teor de álcool é comparável a maioria dos vinhos e maior do que muitas cervejas. Às vezes isso não é tudo o que importa.

Essa questão do champanhe em celebrações é até compreensível: veja como o mundo, e principalmente a mídia, tratam o champanhe. São comerciais pomposos, com pessoas bem vestidas ostentando carros valiosos. Estourar uma garrafa de champanhe faz parecer que você chegou perto dessa camada da sociedade. Uma garrafa de um bom destilado, bom mesmo, não vai te custar muita coisa. Não to nem falando daqueles whiskies caríssimos, envelhecidos há não sei quanto tempo em barris de carvalho. To falando de um bom destilado, honesto, de boa procedência. Ainda assim, o whisky mais caro do mundo custa U$ 460,000.00. O champanhe? U$ 1.2 milhões. Acho que já disse o bastante.

Prefiro gastar menos e beber melhor

Eu vou gastar, sei lá, R$ 1200,00 em uma boa champanhe quando com menos de 100 dilmas eu posso comprar uma garrafa de Jager? Penso que não.

Mas parei. Por que estou trazendo à tona toda essa merda de negócios obscuros (re: os valores de high-end do mercado de champanhe) quando eu sei muito bem que a maioria de nós só vai ter grana para olhar a parte inferior da prateleira? Escrevo justamente para você não cair nessa armadilha na hora de brindar suas conquistas. Reserve seu dinheiro para coisas mais importantes!

Taça de champagne

Se nenhum dos argumentos acima te convenceram que o champanhe é uma bebida superestimada, vou tentar resumir: tem gosto de refrigerante estragado, é caro e está baseado em tradições bobas de pura ostentação. Se nada disso te convenceu do contrário, não tenho mais nada a dizer

Imagine um piloto de F1 comemorando sua última vitória, o tênis famoso segurando seu troféus após vencer um Grand Slam ou o batismo de um novo veleiro. Imagine todos aqueles jatos borbulhantes saindo pelas garrafas. Imaginou. Agora imagine-se lá. A graça de um brinde está no laço entre as pessoas, no torpor que a bebida causa, na graça que há em beber aquele copinho no dia-a-dia com seus amigos. Isso sim é glamour.

Finalizando

Veja, eu nunca disse que o champanhe não merece um lugar na sociedade, mas aquele lugar, meus amigos, não está na sua boca. Tradição e honra. Respeite a si mesmo. Espalhe essa merda no chão maldito onde ele pertence. Joga no ralo!

Em seguida, abra uma garrafa da sua bebida realmente preferida. É hora de comemorar o direito de viver. Sem hipocrisias. Sem imposições. Só verdades.

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Jack Daniel’s Saloon reabre com história para contar em São Paulo

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Jack Daniel’s é uma marca que eu admiro pra caralho. Tanto pela beleza da identidade visual, que acho espetacular, mas também sua história, trajetória, todo esse percurso traçado desde sua criação. Muitas pessoas usam a marca até mesmo sem saber que é um whiskey, impressionante isso. E a marca resolveu puxar mais uma sardinha pra algo que eles têm muito a ver: música. Resolveram reabrir o Jack Daniel’s Saloon em São Paulo.

Mr. Jack nunca soube tocar um instrumento

Isso me chamou muito a atenção, pois o cara era apaixonado por música, o Mr. Jack, criador do whiskey originário do Tennessee, nunca soube tocar instrumentos musicais, mas isso não quer dizer que ele nunca tenha tido algum, muito pelo contrário, ele tinha diversos instrumentos musicais em sua casa. Para ele a música é a melhor forma de unir, integrar as pessoas. Achei isso bem interessante, mas ainda acho que a bebida é mais. 😛

Da Jack Daniel’s Silver Cornet Band a Frank Sinatra

Jack Daniel's Frank Sinatra

Muitas pessoas se identificam com o Jack Daniel’s, inclusive o ilustre falecido Frank Sinatra, que recebeu uma versão em sua homenagem. O nobre Frank o chamava de “néctar dos Deuses“. Sábio rapaz.

A marca é tão forte no cenário musical que virou um símbolo da atitude independente americana. Jack Daniel’s foi apresentado ao rock’n’roll através de nomes como Janis Joplin, Mick Jagger, Keith Richards, Robert Plant, Jimmy Paige, Slash e Lemmy que passaram a ver a marca como um estilo de vida, que assim como a música, encoraja as pessoas a viverem de acordo com as próprias escolhas.

Mas por que está falando tanto de Jack Daniel’s e música?

Jack Daniel's Saloon

Simples, tem um pouco mais de um século que Mr. Jack faleceu, pensando nisso, a marca não perdeu tempo e trouxe pelo segundo ano consecutivo o Jack Daniel’s Saloon pra São Paulo. A casa promoverá 21 dias de programação, começando hoje, 17 de outubro, e indo até o dia 15 de novembro com atrações musicais, estúdio de tatuagem e muito mais, às quintas e sextas-feiras, além de sábados e domingos, sempre com entrada gratuita.

E onde que fica esse Jack Daniel’s Saloon

O Jack Daniel’s Saloon vai ficar no antigo Aeroanta, um dos berços do rock’n’roll da cidade, que fica na Av. Brigadeiro Faria Lima, 724, em Pinheiros. Os shows geralmente começarão às 21h. A casa tem capacidade para 400 pessoas

Mais do que uma programação de qualidade, pretendemos criar uma verdadeira experiência para aqueles que comparecerem. Nosso objetivo é fazer do estabelecimento uma expressão viva de Jack Daniel’s, que traga, por meio da música, da arte e da atmosfera, o mais puro retrato do conceito de independência idealizado por Mr. Jack, criador da marca. E é esse o clima que estamos trazendo com o Saloon: convidar, encorajar e mostrar que ser independente vale a pena.
Afirma Adriano Santucci, gerente da marca no Brasil.

Como no ano passado, a página do Jack Saloon no Facebook será a porta de entrada para aqueles que quiserem comparecer. Todas as segundas-feiras, uma lista será disponibilizada. As vagas são limitadas.

Programação do Jack Daniel’s Saloon

  • 17/10 – Vanguart toca Rubber Soul (Beatles)
  • 18/10 – Macaco Bong
  • 22/10 – Vruuumm
  • 23/10 – Pélico
  • 24/10 – Rafael Castro toca Novo Aeon (Raul Seixas)
  • 25/10 – Bodes e Elefantes
  • 29/10 – Guizado
  • 30/10 – The Baggios
  • 31/10 – Garotas Suecas toca Mutantes e Seus Cometas no Pais dos Baurets (Mutantes)
  • 01/11 – Meneio
  • 05/11 – Lara e os Ultraleves
  • 06/11 – Pure
  • 07/11 – Leite Paterno toca Nevermind (Nirvana)
  • 08/11 – Huey
  • 12/11 – Arvoll
  • 13/11 – Camera
  • 14/11 – China toca Em Ritmo de Aventura (Roberto Carlos)
  • 20/11 – Quarto Negro
  • 21/11 – Rock Rocket toca Rocket to Russia (Ramones)
  • 22/11 – Cachorro Grande

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Parece que, aparentemente…

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Você já reparou que toda grande história de bebedeira começa com a mesma palavra? Esta palavra leva você do ponto A para ponto B da sua bebedeira, resolvendo mistérios e criando lendas. Ela permite que você obtenha explicações sobre o seu comportamento e dá causa e legitimidade para o seu porre. A palavra começa com a letra “A”, mas não é o álcool. O álcool tem sinónimos suficientes: birita, aguardente, licor, breja, drink, enxaguante bucal do diabo… isso só para citar alguns. Não. A palavra que é a gênese de todos os melhores contos de bêbado não é álcool ou qualquer um de seus derivados lexicais.

A palavra é… aparentemente.

Aparentemente eu bebi pacaralho

Aparentemente eu bebi pacaralho

Para utilizar um vocabulário mais polido e culto, e que também se encaixa melhor no texto em questão, utilizarei a palavra aparentemente. Poderia ser o termo “parece que”, o adjetivo “caralho”, as palavras provavelmente e supostamente… mas nós do PdB somos ~educados e civilizados~.

O dicionário define a palavra aparentemente da seguinte forma:

adv. De modo aparente; através do que pode ser observado externamente; de acordo com a aparência.
De acordo com aquilo que pode ser suposto; provavelmente.
Do modo duvidoso ou enganoso; que não corresponde à realidade.
(Etm. aparente + mente)

Nenhuma novidade, certo? Você provavelmente já conhecia a definição da palavra. Mas, para o bêbado, aparentemente significa muito mais. Aparentemente nos permite determinar os porquês e comos das nossas noitadas. Ela permite que as nossas melhores lembranças assumam uma brilho ainda maior. Ela estabelece as bases para álibis e explicações.

Mulheres bêbadas deitadas

Você acorda depois de uma noitada com uma leve dor de cabeça e vagas lembranças da noite passada. Coloca a mão no bolso de trás da calça e descobre quatro canhotos de pagamentos de quatro bares diferentes. Dois desses bares você nunca ouviu falar. Bem, aparentemente, você estava pulando de bar em bar como se estivesse em Vegas. Por que você acha que o limite do seu cartão foi substituído por esses recibos? Eu diria que, aparentemente, depois de algumas doses você ficou rico, como todo bom bêbado, e durante a visita a estes quatro maravilhosos estabelecimentos você fez vários novos amigos.

– Opa! Tem uma estranha(o) na minha cama!

Aparentemente, sua generosidade era mais do que contagiante. Viu como essa palavra maravilhosa se encaixa perfeitamente em todas as histórias sobre bebedeiras?

Para dar outros exemplos e deixar a coisa mais clara para você que leu este artigo até aqui e ainda não entendeu o poder dessa maravilhosa palavra, segue alguns exemplos sobre como algumas das melhores histórias de bebedeiras começaram (ou terminaram):

Bêbado sendo carregado

  • – Aparentemente eu não queria esperar 15 minutos para pegar um táxi, aí andei 8km até chegar em casa.
  • – Aparentemente o segurança tava afim de estudar a aerodinâmica do corpo humano quando bêbado, porque ele me atirou pra fora da porta. Voei três segundos antes de plantar minha cara na calçada.
  • – Aparentemente bebidas alcóolicas são realmente inflamáveis.
  • – Aparentemente minha ex-namorada não mora mais no mesmo endereço e mudou seu número de telefone.
  • – Aparentemente eu nem fui para casa com uma menina muito feia ou uma monstrinha muito gata.
  • – Aparentemente as três cervejas que eu bebi custaram meio salário mínimo.
  • – Aparentemente paredes não gostam de sanduíche de queijo e todinho.
  • – Aparentemente sofás não são a prova de guimbas de cigarro.
  • – Aparentemente Tequila é realmente a bebida do capeta.
  • – Aparentemente esse bar tem algumas idéias muito conservadoras sobre o que é comportamento aceitável.
  • – Aparentemente eu não sou tão invisível assim.
  • – Aparentemente eu confundi o meio fio da portaria com a minha cama.
  • – Aparentemente bebidas me dão o poder de me teletransportar.
  • – Aparentemente mandei mensagens de texto com os dizeres “estou com saudade” para a metade da minha lista de contatos.
  • – Aparentemente gastei mil reais em uma festa open bar.
  • – Aparentemente bei uma garrafa de Jagermeister.

Finalizando

E para você? Aparentemente poderia ser substituída por alguma outra palavra?

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Made in Brazil: Drinks das regiões do Brasil

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Nós aqui do PdB já postamos diversas coisas sobre drinks, inclusive vídeos, que postaremos novos em breve 😉 Gostamos também de inventar drinks, como foi o caso do drink Amaruva. E antes que vocês me perguntem por que eu estou falando sobre isso, vou falar sobre o bartender Renato Tavares, que teve uma grande ideia de criar drinks baseados nas regiões do Brasil, a coleção Made in Brazil.

Drinks Made in Brazil

Renato mora no Rio desde os seis anos de idade. Já bartender começou a trabalhar em grandes hotéis da área, como o Sofitel e o Caesar Park. Trabalhar em hotéis é sinônimo de conhecer diversos tipos e estilos de pessoas, culturas e afins, com isso, diversos gostos, paladares, etc. Tanto que ele foi o terceiro colocado no World Class, que escolheu o melhor bartender do Brasil. Com suas experiências etílicas e pessoais, acabou inventando uma “coleção de drinks” chamada “Made in Brazil“, que tem como inspiração todas as regiões brasileiras: Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul.

Vamos aos drinks…

Região Norte

Drink Made in Brazil norte

Me chamou muita atenção a utilização da Tiquira, bebida que já falamos por aqui. Só achei estranho porque ela é do Maranhão, que fica no Nordeste, mas como fica no extremo, do lado de estados do Norte, talvez possa influenciar, sei lá. Ela deu bastante presença com a sua cor, além, claro, do açaí. Vamos aos ingredientes utilizados:

  • Destilado de mandioca (Tiquira)
  • Licor de açaí
  • Cupuaçu.

Região Nordeste

Drink Made in Brazil nordeste

Utilizaram uma cachaça que sempre me lembra bem do nordeste, a Ypióca. E não poderia faltar a pimenta, claro. :) Vamos aos ingredientes utilizados:

  • Cachaça Nordestina (Ypióca 5 chaves) com infusão de cravo e canela
  • Cacau
  • Pimenta dedo de moça.

Região Centro-oeste

Drink Made in Brazil centro-oeste

Cara, usaram tamarindo, coisa mais sensacional desse mundo em um drink. Isso lembra muito a minha infância por causa do Chaves e por causa daquelas balas de tamarindo deliciosas. Vamos aos ingredientes utilizados:

  • Cachaça sul-mato-grossense (Preferida)
  • Tamarindo
  • Limão
  • Mel

Região Sudeste

Drink Made in Brazil sudeste

Achei a cara do Sudeste. Não poderia faltar uma cachaça de Minas, mas acho que poderiam ter usado alguma artesanal do interior, pra ficar com mais cara de MG. E acertaram bem usando café e licor de laranja. Vamos aos ingredientes utilizados:

  • Cachaça Mineira (Leblon) com infusão de café
  • Licor de laranja
  • Sour

Região Sul

Drink Made in Brazil sul

Achei esse o drink que ficou mais com a cara da região, tanto nos ingredientes quanto no visual, excelente. agora é experimentar pra ver se no sabor também ficou bom. Vamos aos ingredientes utilizados:

  • Cachaça Sulista (Yaguara) com infusão de erva Mate
  • Vinho Sauvignon Blanc
  • Vinagre balsâmico
  • Limão

Finalizando

Você consegue experimentá-los no Hotel Caesar Park, que fica na Av. Vieira Souto 460, Ipanema.

O que acharam? Aquele abraço.

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A bebida aproxima as pessoas

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Nós do Papo de Bar recebemos um email tempos atrás sugerindo um tema de artigo. O email acabou ficando no esquecimento e só fui lembrar dele há pouco tempo, nem tenho mais o email do cara solicitando esse artigo. Mas deixando o lenga lenga de lado, vamos falar sobre algo que é totalmente inevitável, que a bebida aproxima as pessoas.

Quando a bebida aproxima as pessoas inesperadamente

E antes que você venha falar “mas eu não bebo e tenho amigos, me aproximo das pessoas“, ok, ninguém é perfeito, mas não é somente sobre o “eu bebo” que estou falando. A bebida aproxima as pessoas no geral, tanto no bar quanto andando pela rua. Quantas pessoas você já não viu na rua usando a camisa do Jack Daniel’s e mal sabe ela que a camisa dela é sobre um dos mais famosos whiskey? Isso também vale pro Ramones 😛

Uma tequila

Uma das frases que o cara mandou no email sobre a bebida aproximar foi o que ocorreu com ele no aeroporto, vamos ao caso:

Tipo o dia em que um segurança do aeroporto de Brasília ficou rindo da minha camiseta sobre tequila e não se incomodou com minha cara de muçulmano.

Achei isso genial. Não garanto que nos EUA isso possa acontecer, mas aqui no Brasil felizmente acontece. E sim, realmente é verdade, a bebida aproxima até em casos mais inesperados como esses.

A bebida aproxima as pessoas na gastronomia

Hambúrguer com Cheddar de Jack Daniels

Hambúrguer com Cheddar de Jack Daniels

Tem casos em que você come um hambúrguer maravilhoso ou então qualquer outro prato sagaz, aí a pessoa fala que leva tequila, whisky ou cachaça. Pronto, era o que faltava, surge assunto, as pessoas fica totalmente descontroladas querendo saber como fazer aquela delícia e provavelmente você ganhou alguns amigos ali naquela hora.

E claro, aproxima quando você chama seus amigos pra sua casa no final de semana, aquela hora sagaz de fazer uma comida, petisco, hambúrguer, seja lá o que for, aí você diz pra galera levar umas cervejas. Pronto, já bastou pra reunir os amigos, independente do que eles estejam fazendo. Terá um violão zoeira, videogame e se você não tomar cuidado, uma multa caso você não more numa casa no fim do mundo sem vizinhos te aloprando, somente micos e capivaras, aí é tranquilo.

A bebida aproxima as pessoas com camisetas

Camiseta do Jack Daniel's

Cara, esse é um ponto deveras engraçado. Camisetas chama atenção, seja sobre bebidas ou não, se ela for engraçada, pronto, você já arranca um sorriso da pessoa, sempre. Ela fala com a pessoa do lado dela, fica geral rindo, muito foda isso. Mas é impressionante, e até normal, que quando a camiseta tem algo relacionado com bebida a probabilidade das pessoas gostarem é alta. Se a pessoa que viu a camiseta beber, pronto, certeza de sucesso e aproximação. Caso não beba, a coisa pode ser um pouco diferente, a pessoa somente rir quando fizer algum sentido pra ela.

Resumindo, se uma camiseta for de bebida e a pessoa beber, ela gostará e dará um sorriso, se a pessoa não beber ela gostará mais da camiseta caso ela faça sentido pra ela ou seja engraçada. A camiseta sendo sobre bebida e engraçada, aí foda-se, ela fará sucesso até com o cachorro da pessoa que estiver passeando na rua.

A bebida aproxima as pessoas no bar

Brinde de amigos no bar

Cara, isso é 100%, não adianta. A bebida aproxima as pessoas de qualquer forma, principalmente num bar. Se você estiver bebendo uma coca-zero num boteco cheio de gente bebendo aquela cervejinha gelada, provavelmente você será alvo de alguns comentários e possivelmente que a galera, se for simpática, vá lá te abordar. Pronto, arrumou companhia, risadas e mais uma história pra contar no futuro.

Se você está bebendo sozinho também tem muita possibilidade. Todo bêbado que se preze não deixa um camarada beber sozinho. Mas claro que existem regras, e elas não são 100%. Tenha calma na abordagem, não esteja completamente bêbado, senão você será um inconveniente, e isso é péssimo.

A bebida aproxima as pessoas na vida

Vidal, Aline e Dulcetti no Carnaval do Rio de Janeiro

Verdade. Qualquer bebida, não precisa ser necessariamente uma. Em qualquer lugar, não precisa ser na praia, Las Vegas, você se aproxima das pessoas, as pessoas se aproximam de você, parece uma regra vital, um estilo fodasse de ser. E você nem precisa estar bebendo, de repente vê algo relacionado a bebida, tanto as camisetas etílicas como informei ou então alguém bebum passando. Seja uma prato com bebida, seja alguém que parece o Jeremias muito louco, seja lá o que for e em que momento for, a bebida vai te aproximar das pessoas caso você queira.

Um grande exemplo disso é o carnaval. A música combina cerveja, aliás, combina com qualquer bebida, com qualquer coisa. O carnaval une as pessoas, momento único, felicidade, o espírito de festa, aquela música que você não consegue ficar parado. Lógico que tem seu lado ruim com os vagabundos que furtam, etc, mas enfim, no geral é algo surreal, de prazer imenso. É a música, é o carnaval, é a bebida, é o hakuna matata, é o fodasse, vamos viver <3

Finalizando

E você, o que acha da bebida? Ela te aproxima das pessoas? Te aproxima do quê?

Beijo na alcatra.

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Jantar harmonizado Avek + Get Cervejas Especiais

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O Papo de Bar foi convidado para conhecer a prévia do que será o jantar harmonizado organizado pela Get – Cervejas Especiais no restaurante Avek, em São Paulo, no próximo dia 21 de outubro, com cardápio assinado pelo Chef Alain Uzan e degustação ministrada por Riccelli Adriel e conduzida por Julia Miranda, sommeliers da Get.

Cerveja Tally-Ho

De cara, fomos recebidos com a Tally-Ho, uma ótima barley wine da Adnams, cervejaria inglesa, servida durante todo o evento.

Entrada com Curitiba Pale Ale

A entrada foi um Lagostim Crocante com geleia de mamão, harmonizado com a Adnams Bodebrown Curitiba Pale Ale (English Pale Ale, 5% ABV), que criou um ótimo contraponto à leveza do lagostim e ao adocicado da geleia.

Risoto de Pera com Bacon

Em seguida, o prato 1, um Risoto de Pera com Bacon (é vida) e Gorgonzola foi harmonizado com a Shipyard Pugsley Signature Series XXXX IPA (Imperial India Pale Ale, 9.25% ABV). Uma cerveja forte para acompanhar sabores também fortes do bacon e do queijo, o que funcionou muito bem.

Camarão Cecile com Shipyard Stout

O prato 2 foi o Camarão Cecile (em homenagem à esposa do chef), com Arroz Vermelho e Pera Cozida, harmonizado com a Shipyard Blue Fin Stout (Dry Stout, 4.7% ABV). Achei a cerveja um pouco intensa para o excelente prato, não combinou, mas nada que estrague a experiência.

Profiterole de Creme com Calda de Chocolate, harmonizado com a Midtfyns/De Molen X-Porter

Por fim, a sobremesa: Profiterole de Creme com Calda de Chocolate, harmonizado com a Midtfyns/De Molen X-Porter (Imperial Baltic Porter, 8% ABV), sem erros.

  • Jantar Harmonizado com Cervejas Especiais
  • Onde: Avek – Rua Joaquim Antunes, 48 – Pinheiros – São Paulo
  • Quando: 21 de outubro de 2015 às 20h00
  • Reservas: (11) 3061-1125 / 2507-5932
  • Valor: R$ 149,00 por pessoa

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Ninkasi, a Deusa da Cerveja

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Já falamos bastante sobre cerveja aqui no PdB. Certamente é a bebida que mais foi comentada por aqui, também não é à toa, é a bebida mais consumida no mundo. E tem toda uma história por trás da cerveja, dizem que é a primeira bebida alcoólica do mundo, sendo criada antes do vinho, que tantos falam ser a primeira bebida. E uma grande responsável por isso foi a grande deusa de nome Ninkasi, a Deusa da Cerveja.

Historicamente a cerveja já era conhecida pelos antigos sumérios, egípcios, mesopotâmios e ibéricos. Estamos falando de datas próximas a 10.000 a.C, portanto, tempo pra cacete que essa cerveja é comentada.

Hino a Ninkasi

Deusa Ninkasi

Numa época mais próxima, por volta de 1800 A.C, arqueólogos encontraram menção no Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida. Segue abaixo o Hino feito a Nikasi:

Nascida de água corrente,
Ternamente cuidada pela Ninhursag,
Nascida de água corrente,
Ternamente cuidada pela Ninhursag,

Tendo fundado sua cidade pelo lago sagrado,
Ela terminou suas grandes paredes para você,
Ninkasi, fundando sua cidade pelo lago sagrado,
Ela terminou de suas paredes para você,

Seu pai é Enki, Senhor Nidimmud,
Sua mãe é Ninti, a rainha do lago sagrado.
Ninkasi, seu pai é Enki, Senhor Nidimmud,
Sua mãe é Ninti, a rainha do lago sagrado.

Você é a única que lida com a massa [e] com uma pá grande,
Misturando em uma caldeira, o bappir (pão sumério) com aromas doces,
Ninkasi, você é a única que lida com a massa [e] com uma pá grande,
Misturando em uma caldeira, o bappir com mel,

Você é a única que assa o bappir no forno grande,
Coloca em ordem as pilhas de grãos descascados,
Ninkasi, você é a única que assa o bappir no forno grande,
Coloca em ordem as pilhas de grãos descascados,

Você é a única que rega o conjunto de malte no chão,
Os cães nobres manteem-se longe até mesmo os potentados,
Ninkasi, você é a única que rega o conjunto de malte no chão,
Os cães nobres manteem-se longe até mesmo os potentados,

Você é a único que embebe o malte em um frasco,
As ondas sobem, as ondas de caem.
Ninkasi, você é a única que embebe o malte em um frasco,
As ondas sobem, as ondas de caem.·.

Você é a única que se espalha no mosto cozido em esteiras de junco grandes,
Frieza supera,
Ninkasi, você é a pessoa que espalha o mosto cozido em esteiras de junco grandes,
Frieza supera,

Você é a única que mantém com as duas mãos o mosto grande doce,
Brassando [ele] com mel [e] vinho
(Você, o doce mosto da caldeira)
Ninkasi, (…) (Você, o doce mosto da caldeira)

A cuba de filtragem, que faz um som agradável,
Você coloca adequadamente em uma cuba coletora grande.
Ninkasi, a cuba de filtragem, que faz um som agradável,
Você coloca adequadamente em uma cuba coletora grande.

Quando você despeja a cerveja filtrada do barril coletor,
É [como] o encontro do Tigre e Eufrates.
Ninkasi, você é o único que derrama a cerveja filtrada do barril coletor,
É [como] o encontro do Tigre e Eufrates.

O Hino Ninkasi foi traduzido por Miguel Civil, em meados do século XIX e é um poema devotado à Deusa suméria da cerveja e Mestre Cervejeira entre os Deuses. Nascida das bolhas de uma fonte de água fresca, seu nome significa “senhora que enche a boca”. Que nome sensacional, provavelmente se enchia de cerveja 😛

Um pouco mais sobre a Ninkasi

Tela com a deusa Ninkasi

Antigamente as relações entre irmãos era comum, não considerado incesto, etc. E adivinhem? Claro, Ninkasi foi fruto de uma relação entre irmãos e ainda teve 7 irmãos. Seu pai, Enki, era o Deus boladão das águas doces e tinha a esposa/irmã chamada Ninti, ou Ninhursag, que era a Deus dos Relevos e a Deusa-Mãe do Pantheon sumério. Ou seja, Ninkasi não era pouca merda não, só tinha familiar bolado. Ela nasceu da “água fresca cintilante”, foi feita para “saciar o desejo” e “satisfazer o coração”. Cara, tem coisa mais significativa pra cerveja do que essas três coisas? Água boa, desejo e satisfação, pronto, só isso já basta.

Muitos se enganam ao falar que cerveja não é coisa de mulher, meça suas palavras, ~parça~, a nobre Ninkasi que foi a responsável por você se deliciar com esse líquido sagrado. Ainda que seja um pensamento um pouco machista, mas que era a realidade da época, os homens não faziam cerveja pois tinham que ir pra guerra, caçar, dentre outras tarefas que as mulheres não faziam na época. Vamos confessar, bem melhor ficar em casa fazendo um pão e uma cerveja.

Finalizando

A partir desse início glorioso da nobre Ninkasi, temos a cerveja que bebemos hoje. Claro, muita coisa mudou, tanto ingredientes, formas de fazer, etc. A cerveja foi passando de local pra local ganhando uma reforçada, e os responsáveis por deixar a cerveja parecidas como as que bebemos hoje em dia foram os Romanos, que difundiram a cerveja pela Europa, trazendo esse resultado. Além, claro, dos Sumérios, Babilônios e Egípcios.

Vamos fazer um à Ninkasi, ela merece esse e muitos outros brindes.

Beijo na alcatra.

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Que bonito é – A cerveja está de volta ao Maracanã!

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Alô, alô queridos PdBs! A cerveja está de volta ao estádio mais famoso do mundo! Foi publicada a lei que permite a venda de cerveja no Rio de Janeiro e a galera que administra os estádios da Cidade Maravilhosa correu para conseguir faturar já nos primeiros jogos.

Conseguiram!

Brahma

Ontem, na partida entre Botafogo e Ceará, válida pela 30ª rodada da série B do campeonato brasileiro, a Brahma disponibilizou sua cerveja para ser comercializada no Engenhão e teve até promoção. Quem chegasse antes da partida se iniciar, comprava 2 latas de 350 ml por 10 reais. Já durante o jogo, o valor era de 7 reais cada lata.

Hoje teremos Fluminense e Palmeiras atuando no Maracanã, em disputa válida pelas semifinais da Copa do Brasil e outra marca será vendida por lá. A cerveja holandesa, Amstel, que lá na Europa se mobiliza para entrar no mercado esportivo, fechou essa venda pontual e pela primeira vez, se fará presente no Maracanã. O preço será de 7 reais por lata de 350 ml.

Amstel lata

Como é a lei?

A lei aprovada no Rio de Janeiro, ressalta que as vendas apenas serão feitas em copos de plástico ou papel e libera o comércio de cerveja no interior do estádio, a partir do horário de abertura dos portões até o final da partida. No em torno da arena, no entanto, não haverá vendedores ambulantes liberados. LIBERADOS! Porque os não autorizados sempre dão seu jeito e aparecem oferecendo aquela gelada para você matar aquele calor antes de entrar para torcer por seu time.

Só lembrando que antes do Rio de Janeiro liberar a venda de cerveja, os estados de Minas Gerais e Espírito Santo já haviam permitido a venda de cerveja em seus estádios. São Paulo vai pelo mesmo caminho e em breve deve publicar uma lei semelhante. O futebol agradece!

Por que a cerveja havia sido proibida?

Aqui em nosso país, os que mandam têm por hábito tapar o sol com a peneira e quando tem um problema, atacam outro para dizer será a solução do primeiro. Complicado, mas dá para explicar. Eles alegaram que tinha muita violência nos estádios de futebol, associaram isso diretamente ao consumo de cerveja nos arredores e dentro das arenas e proibiram as vendas.

Só que violência, é um problema de educação. Se a educação melhora, a violência diminui. É simples! Mas porque nossos governantes vão admitir isso, quando é muito mais fácil proibir a venda de cervejas nos estádios?!

Finalizando

Enfim, não quero polemizar e entrar em assuntos políticos, mas fato é que cerveja combina muito com futebol! Os torcedores gostam de se encontrar e beber umas antes do jogo. Eles curtem chegar cedo ao estádio e desfrutar uma gelada, enquanto assistem a partida preliminar ou enquanto ficam jogando conversa fora esperando a torcida lotar o estádio. Vamos celebrar! Um brinde e aquele abraço!

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Achados e Perdidos da Oktoberfest 2015

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A Oktoberfest é uma festa fantástica. Nós do PdB já fomos algumas vezes, mas somente na de Blumenau que também é uma loucura foda, muita cerveja, gente animada, gente bêbada e muito mais. Confesso que tem um pouco de estresse, principalmente pela galera que bebe demais e fica insuportável e também pelos babacas que ficam lá furtando objetos.

Apesar dos furtos e afins, a festa é fodástica. E pra toda festa fodástica há momentos alucinantes e coisas perdidas. Mandaram pra gente do PdB um infográfico com coisas que foram perdidas na Oktoberfest de Munique, edição de 2015.

Vai desde itens como escova de banheiro, dentadura, até o marido. Sim, uma mulher perdeu o próprio marido e foi perguntar se estava no Achados e Perdidos. Além também de um caso completamente inusitado, do sumiço de uma cadeira de rodas. UMA CADEIRA DE RODAS SUMIU. Mas calma, o dono resolveu se aventurar na roda-gigante. Ao ver o objeto sem dono em frente ao brinquedo, um funcionário distraído do escritório de Achados e Perdidos resolveu coletá-lo.

Vamos ao infográfico:

Infográfico Oktoberfest

Créditos do infográfico: Stylight.

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Cantadas quase infalíveis

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Oi chuchuzinho, vem sempre aqui? Que bom, porque eu também e achei você uma delícia. Então senta aqui do meu lado, faz cara de quem não sabe se quer minha companhia ainda e começa fazer aquele sorriso bobo enquanto a gente conversa uma coisa que sempre interessa pra todo mundo: cantadas quase infalíveis e etílicas para chegar no(a) gato(a) e fazer bonito na hora da ~paquera~.

Quem aqui nunca se viu naquela típica situação em que você encontra aquela lindeza maravilhosa, moreno(a), alto(a) e sensual ou o estereótipo qualquer que você idealiza como lindeza – que talvez nem seja tão lindeza assim, quem vai saber depois de uma cerveja e outra? – e simplesmente não sabe como chegar na criatura? Então, não se preocupe: estamos aqui para te ajudar a nunca mais perder a oportunidade de não sair no zero a zero da balada.

“Oi, vem sempre aqui?”

Não tente essa sempre, ok?

Não tente essa sempre, ok?

Créditos: Sasin Tipchai

Ok, comecei o texto com ela e repito mais uma vez, sabe por quê? Porque o “Oi, vem sempre aqui” apesar de não ser propriamente uma cantada, é uma forma tão ruim de chegar em alguém, mas tão ruim, que chega a ser boa, entende? A pessoa de cara vai notar que você não manja nada de cantadas, que provavelmente é tímido(a), vai notar o seu esforço para tentar uma aproximação e pimba: no mínimo vai te dar uma moralzinha pra você continuar a conversa…

Mas não se apega só nessa abordagem, temos outras ótimas opções.

“Hey, tá quente né? Que tal a gente tomar algo pra refrescar? Uma cerveja, um banho…”

Galera tomando banho de cerveja na Oktoberfest

Opa, não é pra tanto…

Essa é a uma das minhas preferidas. Tudo bem, confesso que só apliquei em uma pessoa que eu já conhecia e tinha uma certa intimidade. Mas não custa tentar né? Se for um cara chegando em uma menina, já aviso de antemão que pode ser um tanto perigosa… MAAAAAS.. tenta aí só pra gente testar um negocinho… hue.

“Gato(a), me chama de cerveja e me tira dessa sua geladeira”

Engraçadinha essa. Confesso que serve mais para pessoas conhecidas, mas vai que você encontra na balada aquele broto que você tá dando moral já tem algum tempo e ele(a) só te ignora. Essa é a hora de mostrar todo seu charme, bom humor e destreza na hora da sedução…

“Pelo jeito eu é que vou ter que puxar papo já que você só fica aí parado e olhando, né?”

Mais uma que não é necessariamente uma cantada. Mas já foi testada e aprovada pelo nosso staff e funciona quando a pessoa está tipo uma estátua te olhando mas não é capaz de mover um dedo para chegar em você. Então, não deixe isso ser uma barreira para se dar bem na noite, chegue na caruda mesmo e mandando essa. A pessoa no mínimo prezará por sua atitude. E o mais legal é que essa é bem versátil e serve tranquilamente para homens e mulheres.

Cantadas quase infalíveis: “Garçom por favor… pra mim traz uma cerveja e um tiragosto, e pra ela leite morno e wiskas!”

Homem trocando olhar com uma mulher e sorrindo

Essa cantada está na lista simplesmente porque uma pedreiragem de vez em quando não faz mal a ninguém e é até engraçadinho, não? No mínimo, você vai fazer a moça dar aquela risadinha…

Finalizando

Na verdade, não tem muito segredo: pra se dar bem com o(a) gato(a) basta uma boa dose de bom humor e descontração, uma tantada de coragem e atitude, um papo interessante e negativo 2047483 de babaquice. Então, na próxima ida ao boteco, bora lá, sem perder tempo e oportunidade de conhecer uma pessoa baita legal que pode ser o próximo amor da sua vida, um affairzinho, um tico tico no fubá ou apenas mais um amigo pra roda. Por que não?

Cheers!

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Happy Hour Azul oferece cerveja de graça nos voos

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Salve, salve amigos PdBs! Temos uma bela notícia para aqueles que estão sempre voando pelo Brasil e curtem uma cerveja. Desde ontem, dia 21 de outubro, a Azul começou a servir cerveja para seus clientes degustarem durante seus voos. O Happy Hour Azul chegou para deixar os passageiros mais felizes em sua viagens!

Como funciona Happy Hour Azul?

A cerveja servida será a Witbier da dinamarquesa FAXE, uma cerveja que ficou famosa por sua latas gigantes de 1 litro. Nos voos com horários entre 16 e 21 horas, todos os maiores de 18 anos poderão degustar a cerveja junto com alguns aperitivos simples, como amendoins, queijo nacho integral, batatinhas…

O horário escolhido reflete exatamente o período do happy hour, momento pós-expediente para relaxar, ou até celebrar entre amigos
Afirma Claudia Fernandes, diretora de marketing e comunicação da Azul

Lata Faxe Witbier

Mas todos os voos?!

A degustação será oferecida em jatos específicos, EMBRAER 190 e 195, apenas para voos com partida de determinados aeroportos, que são: Santos Dumont (Rio de Janeiro), Confins (Belo Horizonte), Guarulhos e Congonhas (São Paulo), Viracopos (Campinas/SP), Afonso Pena (Curitiba), Salgado Filho (Porto Alegre), Marechal Rondon (Cuiabá), Santa Genoveva (Goiânia), Presidente Juscelino Kubitschek (Brasília), Guararapes (Recife) e Eurico Aguiar Sales (Vitória).

Jato da Azul voando

Durante o Happy Hour Azul, a estimativa é que mais de 30 mil litros da Faxe sejam distribuídos até dezembro, quando se encerra a ação. A Faxe Witbier é uma cerveja clara, leve, estilo belga, com 5% ABV e uma leve toque cítrico. Acho boa de beber, servida de graça num voo, melhor ainda 😉

E de onde vem as cervejas do Happy Hour Azul?

Dono do Bar falando agora :)

A distribuidora exclusiva das cervejas da marca FAXE é a WBeer, que resolveu entrar nessa parceria com a Azul. Acho excelente, pois divulga tanto a cerveja quanto a distribuidora, que também vende suas cervejas na sua loja online, coisa excepcional hoje em dia.

Acho uma parceria deveras ousada e que me faz pensar em como isso pode dar de retorno, as pessoas perguntarem se realmente vale a pena isso, etc. Dependendo dos moldes dessa parceria, sim, vale a pena e muito, pois o cliente ganha com uma cerveja de graça e de qualidade mais alta que as que geralmente bebemos, a WBeer ganha visibilidade e a Azul ganha preferência, pois um adorador de cervejas vai preferir buscar voos com eles do que com os concorrentes. Pelo menos eu farei assim :)

Mas como disse, tudo depende dos moldes da parceria, pois se a WBeer “doasse” as cervejas como parceria seria algo completamente sem certeza de retorno, muito arriscado. E do outro lado, a grana que a Azul investirá, caso seja esse o molde da parceria, é uma grana alta, também arriscado para eles, pois essa grana teria que ter retorno para eles, seja com crescimento nos voos vendidos, etc. Bom, não sei como é, mas eu acho que todos ganham, principalmente o cliente da Azul.

Finalizando

Isso sim seria um sonho

Isso sim seria um sonho

Achei muito boa a ideia! A cerveja é divulgada e experimentada, os clientes ficam felizes e têm uma viagem mais relaxada, onde até a interação com outros passageiros deve aumentar. Torço para que a moda pegue e outras companhias e cervejas tenham ideias semelhantes que gerem novas ações que mexam com a experiência dos clientes.

Já sei que minha próxima viagem a São Paulo, será pela Azul! Quero ver esse Happy Hour Azul posto em prática.

Aquele abraço!

Fonte: Exame

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Brasileiras são eleitas as melhores cervejas do mundo

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Olá nobres amigos beberrões! Essa é para quem gosta de cerveja! Em setembro, rolou o World Beer Awards, que é uma das mais importantes premiações mundiais de cervejas e algumas brasileiras fizeram sucesso! Com o mercado brasileiro em crescimento e diversas novidades surgindo por aqui, não poderíamos estar de fora das melhores cervejas do mundo.

Indo direto ao ponto, as cervejarias brasileiras arrebataram 17 prêmios! A Wäls, que produz maravilhas cervejeiras e foi recentemente comprada pela AMBEV, teve 2 cervejas eleitas as melhores cervejas do mundo em suas categorias, além de outras premiações. A cervejaria mineira recebeu medalahas de ouro por sua BRUT, na categoria das Brut / Champagne e ainda pela Bohemian Pilsen, entre as Pale Lager com inspiração tcheca.

Wals Bohemian Lager

E quem mais ganhou?

As cervejarias Urbana, Dama Bier, Búzios, Bierland e Germânia também conquistaram seus prêmios. Dou um destaque a Urbana que conquistou 5 medalhas e ganhou um carinho especial meu, pelo nome mais original: Prima Pode. Achei muito genial a sacada dos caras! Rsrs.

cerveja-urbana-prima-pode-india-brown-ale-300ml

Se liga nos prêmios que vieram para o Brasil:

  • Wäls Brut – melhor cerveja do mundo no estilo Brut/Champagne
  • Wäls Bohemian Pilsen – Ouro na categoria Lager de estilo tcheco
  • Wäls Saison d’Alliance – 3º lugar no estilo Saison
  • Urbana Prima Pode (<3) – Melhor American Brown Ale do planeta
  • Urbana Trimiliqui – 2ª colocada no estilo American Brown Ale
  • Urbana Bad Ass – Medalha de bronze no estilo cerveja defumada
  • Urbana Bergamosh – 3ª no estilo cerveja aromatizada com frutas
  • Urbana Fio Terra – Também ficou com o bronze no estilo India Pale Ale
  • Dama Bier Stout – Levou ouro no estilo Stout
  • Dama Bier Fellas – Bronze no estilo cerveja aromatizada com café e chocolate
  • Bamberg Altbier – Eleita a Altbier número 1 do mundo
  • Bamberg Caos – Vice no estilo Dark Barley Wine
  • Búzios Manguinhos – A melhor cerveja no estilo Dark Lager
  • Búzios Brava – Prata no estilo India Pale Ale
  • Bierland Vienna – A melhor Vienna Lager
  • Germânia Pilsen – A número 1 no estilo Pilsen alemão

Ou seja, as cervejas brasileiras são um sucesso! Essa e outras premiações que acontecem mundo a fora, mostram que estamos no caminho certo e além de sermos ótimos consumidores, também temos o dom para produzir excelentes cervejas! Que venham mais e ainda melhores!

Aquele abraço!

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O real significado de Hakuna Matata

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Não sei a sua idade, mas eu tenho mais de 30 anos. Não vou especificar a idade exata, mas já dá pra imaginar que não sou tão novo assim. Na época que eu era garoto os desenhos eram todos mais simples, sem essa qualidade visual, uma parada mais 2D mermo. Agora tudo ficou mais fodasse, acho que é culpa do Tresdê. Ok, péssima essa brincadeira, esqueçam isso. Mas antes que vocês venham me perguntar por que eu estou falando de desenho animado, eu aviso que falarei sobre um termo que foi épico, o Hakuna Matata.

Se você sem perto da minha idade com certeza sabe do que eu estou falando, talvez até se você for novo. O grande desenho Rei Leão, o nobre Simba que perde seu grande pai num acidente fudido. Daí ele foge do lugar onde mora por causa do seu tio boladão, o vagabundo do Scar. Eis que ele encontra duas figuraças no meio do caminho: Timão e Pumba. E eles mostram a Simba esse grande termo chamado Hakuna Matata. Quando você é criança acaba não entendendo tão bem o significado dessa parada, mas quando fica mais velho, pronto, entende tudo.

O que significa Hakuna Matata?

Hakuna matata cerveja

Simples, significa foda-se. Bom, eu prefiro falar que é fodasse, que é dito da mesma forma, mas com uma pequena diferença, mas explicar isso eu deixo para um próximo artigo. Hakuna Matata cai muito bem na música que eles cantam e mostra bem o real significado dela, é viver, é aprender, os seus problemas você deve esquecer. Porra, quer algo mais fodasse do que isso? Esqueça seus problemas, fodasse que você terminou, fodasse o estresse, fodasse o chefe que você talvez odeie, vai pra um bar e leve seus amigos. Não tem nenhum amigo que consiga te acompanhar agora? Hakuna Matata, vá sozinho.

Essas duas palavras, hakuna matata, resolvem os seus problemas, assim como a bebida, portanto, é o melhor significado para o fodasse. O que acontecia quando o Pumba era filhote? Fedia pra caralho e ia para os locais, nego saía correndo dele por causa do cheiro. E o que ele fazia? Ficava triste. E depois? Exatamente, hakuna matata, isso mesmo, fodasse, caguei, tô nem aí, simbora prum bar, beber, cair e levantar. Não se preocupe, a vida é pra viver, aproveitar, falar merda, zoar os outros, aprender tomando porrada dessa vadia chamada vida.

Finalizando

Keep calm and hakuna matata

Está com problemas demais? Relaxa, tem gente pior, aprenda a lidar com isso e fodasse. Quer dizer, hakuna matata. Tente dizer isso pro seu chefe, mas cuidado, talvez você se descontrole e fale um foda-se, que acredito não ser legal. A vida precisa de mais hakuna matata, tá tudo muito chato, muito boring, muito politicamente correto. Deixa disso, vamos aproveitar a vida, hakuna matata. Pega logo uma cerveja aí pra você e pra mim, vamos continuar vivendo no esquema hakuna matata.

Beijo na alcatra.

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Degustação orientada com Garrett Oliver, da Brooklyn Brewery

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A BeerManiacs trouxe novamente ao Brasil, Garrett Oliver, renomadíssimo Mestre-cervejeiro da Brooklyn Brewery, cervejaria de Nova York, e o Papo de Bar teve a grande oportunidade de comparecer a uma degustação orientada por ele.

A Brooklyn Brewery

Steve Hindy trabalhava como correspondente da Associated Press no Oriente Médio, onde cobriu coisas meio pesadas. Nesses anos como correspondente lá, ele cultivou amizades com diplomatas da Arábia Saudita que adoravam fazer cerveja em casa (a Lei Islâmica proíbe bebidas alcoólicas) e esses caras ensinaram os paranauês para o Steve.

Quando ele voltou para Nova York, em 1984, começou a fazer cerveja em casa e, junto com seu vizinho Tom Potter, fundou a Brooklyn Brewery.

Garrett Oliver

Garrett Oliver

Crédito: Divulgação

Garrett formou-se na universidade de Boston em 1983 e resolver se mudar para a Inglaterra. Saindo do aeroporto, entrou no primeiro pub que viu e pediu uma cerveja. De repente, um mundo novo abriu-se. O cara estava acostumado com as cervejas comerciais americanas, e o que serviram para ele era completamente diferente do que ele esperava. Aí começou a paixão por cerveja e Garrett tornou-se um cervejeiro caseiro.

Um tempo depois de retornar aos EUA, conseguiu um emprego como aprendiz na extinta cervejaria Manhattan Brewing Company, 1989. Em 1993, foi promovido a mestre-cervejeiro.

Em 1994, Garrett recebeu uma oferta para tornar-se mestre-cervejeiro da Brooklyn Brewery e aceitou. Como dizem nos EUA, “the rest is history”.

A degustação

Sou fã assumida das cervejas da Brooklyn! Estive em NY em 2013 e claro, quis fazer o tour na cervejaria e foi uma das melhores coisas que fiz em Nova York! Recomendo!

Papo de Bar na Brooklyn Brewery!

Papo de Bar na Brooklyn Brewery!

Créditos: Papo de Bar

No evento aqui em SP, eu esperava que fôssemos degustar as cervejas comerciais da Brooklyn. Para a minha – agradável – surpresa, tivemos a oportunidade única de experimentar 4 das chamadas “Ghost Bottles” da Brooklyn.

Cerveja fantasma?

As ghost bottles são experimentos muito bacanas da Brooklyn Brewery, super complexas, algumas com vários tipos de leveduras, outras envelhecidas por algum tempo em barris de carvalho, Bourbon ou vinho, e que não são comercializadas. São feitas em poucas quantidades e você só consegue achar em eventos específicos ou indo em algum Brooklyn Quarterly Experiment, onde 3 vezes ao ano eles apresentam algumas dessas edições super limitadas a quem consegue comprar o ingresso.

Essa história de ghost bottles começou em 2007, quando o Garrett resolveu fazer uma cerveja em segredo (só 5 pessoas na cervejaria sabiam o que ele estava fazendo). Surgiu aí a Black Ops, uma strong stout envelhecida por 4 meses em barril de bourbon e refermentada com levedura de champanhe. A Black Ops eventualmente passou a ser comercializada como uma cerveja sazonal. A Brooklyn Brewery produz por ano, atualmente, cerca de 35 a 40 cervejas comerciais e de 10 a 15 ghost bottles. Esse projetos paralelos cresceram tanto que a Brooklyn chegou até a construir um galpão perto da cervejaria só com os barris para maturação – atualmente, abriga 2 mil barris – com direito a uma especialista em maturação em barris e tudo mais.

Cerveja Bedivere

A primeira cerveja que provamos foi a Bedivere (L1 com Brettanomyces), de aproximadamente 9.5% ABV. É uma versão da Brooklyn Local 1, uma Belgian Strong Golden Ale, com alta carbonatação, baixa acidez e adição de Brettanomyces, retiradas de outra cerveja deles (a K is for Kriek). Além disso, matura por 1 ano em um barril de vinho branco e passa por uma segunda fermentação na garrafa, com levedura de champanhe.

Cerveja Bel Air Kettle Sour

A segunda cerveja foi a Bel Air Kettle Sour, uma cerveja sour de aproximadamente 6.5% ABV, alta carbonatação, com dry-hopping (adição de lúpulo na fase de fermentação ou maturação para incrementar o aroma da cerveja sem aumentar o amargor), fermento lático e envelhecida em barril de bourbon. Que cerveja boa!

Cerveja Dark Matter

A Dark Matter é uma versão da Brooklyn Brown Ale, de 5.6% ABV, envelhecida em barril de Bourbon da Woodford Reserve por 1 ano, e refermentada na garrafa com levedura de champanhe. Essa que provamos, em particular, maturou por mais 1 ano e meio na garrafa. Excelente!

Cerveja Intensified Coffee Porter

A Intensified Coffee Porter é uma Strong Porter de 11.8% ABV, envelhecida por 8 meses em barril de bourbon e com infusão de café a frio. Esse café é produzido por um amigo do Garrett em El Salvador, enviado à NY, onde é torrado pela Blue Bottle, e aí é utilizado pela Brooklyn. Não quero ser repetitiva, mas que cerveja boa e com um equilíbrio excelente da tosta da porter e do café!

Essa cerveja já foi apresentada ao público no Brooklyn Quarterly Experiment.

Cerveja Hand & Seal Cognac Edition

A Hand & Seal Cognac Edition é uma British Barley Wine de 13.3% ABV, envelhecida em barril de conhaque. A cerveja é uma criação do Garret para comemorar seus 20 anos como mestre-cervejeiro da Brooklyn e que homenageia esse estilo de cerveja que ele gosta muito.

Uma versão um pouco diferente dessa cerveja (envelhecida em barril de bourbon) também já foi apresentada ao público no Brooklyn Quarterly Experiment.

Cerveja Blast! Double India Pale Ale

A última cerveja, a Blast! Double India Pale Ale é uma Double IPA de 8.4% ABV, e faz parte da linha perene de cervejas da Brooklyn. É feita com 11 variedades de lúpulos ingleses e americanos e maltes levemente caramelizados. Ótima IPA!

Concluindo

Acho muito bacana cervejarias que ousam experimentar e não se contentam em apenas reproduzir receitas estabelecidas. A Brooklyn Brewery adora quebrar paradigmas buscar a excelência em todas as suas criações, e isso é um grande mérito do Garrett, que é um cara muito inteligente e criativo, e de toda a equipe da cervejaria, que buscam sempre surpreender as pessoas. Ter a oportunidade de provar essas ghost bottles foi sensacional e foram algumas das melhores cervejas que já provei!

Se você for à Nova York, não deixe de visitar a cervejaria!

Crédito de todas as fotos (degustação): Equipe Papo de Bar.

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Como eram as propagandas de bebidas antigamente, bem antigamente…

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Olá PdBs de plantão! Alguns jornais que tempos atrás só existiam na versão impressa, hoje estão têm suas edições todas digitalizadas e quando digo todas, são TODAS mesmo. Futucando pelo acervo do Estadão encontramos umas propagandas de bebidas que nem existem mais e achei extremamente interessante observar como era tudo muito diferente dos dias atuais.

Como assim diferente?

O mundo era outro! Algumas propagandas são anteriores as 2 grandes guerras mundiais, outras da década de 50 ou 60! O povo era extremamente machista e direto. Mas por outro lado, esse mesmo mundo era bem menos chato e permissivo. A publicidade era permitida, mesmo quando incentivava atitudes e consumos tidos como não-saudáveis. Isso é muito legal, pois literalmente estimula a política do “cada um faz o que quer e fodasse”.

Vamos a elas: As propagandas de bebidas

PROCLAMAÇÃO DO CHOPP NA ÉPOCA DA REPÚBLICA

Em 1936, a Antarctica aproveitou o período próximo ao feriado que comemora a proclamação da república, para proclamar seu próprio chopp de barril. Simples, direto e objetivo, algo impensável hoje em dia.

telewhisky e teledoce

Em tempos mais recentes, 1965, os caras criaram uma campanha para o Dia dos Pais, onde você enviava o um telegrama e junto ia um garrafa de whisky Drury’s e/ou uma caixa de bombons. Genial! Isso deve ter sido revolucionário naquela época!

Já em 1988, o anúncio de uma cerveja alemã que chegava ao país dizia o seguinte: Cerveja Victoria. Importada da Alemanha. “Livre de ácido salycillico e de qualquer outra substância nociva”. O que isso quer dizer?! As cervejas nacionais tinham substâncias nocivas ou era um mero elogio a famosa lei da pureza alemã?

E para fechar…

propaganda vinho caramuru

Essa vem lá de 1900 e visava os que tinham problemas de impotência sexual, memória, entre outros. E a tal da impotência sexual foi citada como fraqueza genital! Hahahaha! Adorei! O Vinho Caramuru do Dr. Assis devia ser tipo uma Catuaba Selvagem da vida.

Finalizando

Não sei vocês, mas acho incrível ver as diferenças que o tempo traz com ele e achei incríveis as propagandas. No acervo do Estadão, tem várias outras. Se bobear, em outro momento apareço com um novo post falando sobre outras dessas relíquias do mercado da comunicação.

Aquele abraço!

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Brewie – Uma máquina para fazer cerveja em casa

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Olá amigos cervejeiros de plantão! Boa notícia para quem curte produzir cerveja! Sabe aqueles caras geniais que criam coisas que realmente fazem a diferença? Então, um grupo de americanos criou a Brewie, uma máquina para fazer cerveja e que quase não dá trabalho, podendo ser controlada por celular e com uma função auto limpante.

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Vamos lá explicar

A Brewie é toda automatizada, com possibilidades de fazer variados estilos de cervejas com inúmeras receitas e com a possibilidade de criar sua própria receita e/ou utilizar os ingredientes de sua preferência. Tudo isso, controlado por um app que pode ser instalado em smartphones que rodam IOS ou Android ou ainda pelo PC mesmo.

Tudo se inicia ao apertar um único botão. Os ingredientes estão disponíveis na loja online da Brewie e como já dissemos, você pode escolher e usar os itens que mais aprecia, que vendem perto de casa mesmo e que dão aquele seu toque especial a sua cerveja.

E esse Brewie vale a pena?

A máquina é compacta e fácil de colocar em algum lugar da casa, pesa 25kg e pode produzir incríveis 20 litros de cerveja de cada vez. O valor ainda é meio salgado, variando de mil a 10 mil dólares. Digo salgado se for para alguém que quer apenas fazer cerveja para consumo próprio e reuniões com os amigos. Já se a ideia é vender o produto, acho um valor bem razoável.

Finalizando

Achei incrível a Brewie e torço para vê-la logo em ação. Pode fazer cerveja em casa, com tantas facilidades é algo que há até pouco tempo, era impensável e agora fica cada vez mais fácil e acessível a todos. Seguimos em busca da cerveja perfeita!

Aquele abraço!

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Bistrô Estação R&R: Bar do Complexo do Alemão

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Cerveja deve se a coisa que as pessoas mais desejam, depois de sexo. Ou sua bebida favorita, ok. Mas temos que admitir uma coisa: cerveja está na moda. Ela está sempre na moda, mas cerveja artesanal está bem na moda agora e eu espero que nunca saia de moda. E uma coisa que sempre é assunto aqui no Rio é favela, seja por violência ou por alguma ideia mirabolante que alguém de lá teve. Eis que um “louco” teve uma brilhante ideia de abrir um Bar do Complexo do Alemão, o Bistrô Estação R&R.

Mas já não existem bares no Complexo do Alemão?

Sim, claro, mas não um feito para quem gosta de cervejas artesanais. Marcelo Ramos, 41 anos, é o cara que teve essa ideia em 2012. Louco era a palavra que ele mais ouvia quando teve a ideia de lançar o Bistrô Estação R&R e conversou com moradores, amigos de lá. Não é por menos, já que a cultura da cerveja artesanal ainda está embrionando, e na época estava mais ainda, principalmente por causa da pacificação que ocorreu no local e que até hoje é meio tensa, como em vários locais onde isso aconteceu aqui no Rio.

Até que surgiu o Bistrô Estação R&R

Bistrô Estacao R&R na parte de fora

E Marcelo mostrou que é possível sim ter um bar com diversas cervejas artesanais num complexo, e melhor, mudar uma cultura local. O Bistrô Estação R&R iniciou com 40 rótulos de cervejas e agora tem por volta de 300 rótulos. E o mais incrível, 80% da clientela do bar é feita de moradores do Complexo do Alemão. Ou seja, ele além de vender cerveja, ele mudou a cultura, ensinou bastante sobre cerveja artesanal para os moradores, divulgando mais esses rótulos e mostrando que todos podem beber e gostar de cervejas artesanais.

Bistrô Estação R&R fica dentro da Nova Brasília, uma das favelas do complexo. E ouviu bastantes vezes perguntas como: O que é um bistrô? Cerveja não é tudo igual? Você acha mesmo que isso vai dar certo aqui? E o mais interessante foi a primeira cliente, já que o local era uma garagem da família, nem era um bistrô bistrô mesmo, ela viu o Marcelo arrumando as coisas no local e resolveu pedir uma cerveja. Depois disso veio o ano de 2014, ano de copa, aí ele tinha que arrumar os clientes gringos, que sempre têm curiosidade nas favelas.

Eu queria aproveitar a onda de Copa e Olimpíada. Foi um risco enorme. Mas pensei: se ninguém comprar minhas cervejas, eu mesmo bebo.
Disse Marcelo

O nobre Marcelo

O nobre Marcelo

Fico imaginando ele, sem falar praticamente nada de inglês tentando se virar com os gringos, deve ter sido deveras cômico e irado, principalmente porque ele mandou muito bem e só cresceu com isso. Mas o bom disso é a garantia de retorno, se der merda, fodasse, eu bebo todo o estoque 😛

Eu consegui criar uma cultura cervejeira na favela. As pessoas passaram a provar outros tipos, aos poucos foram entendendo mais.
Marcelo comentou.

Introduzir cerveja artesanal na favela

Acredito que isso tenha sido algo bem difícil, pois é diferente para os moradores, um local que você dentro pensa que está na Zona Sul, mas sai e está rolando um baile funk, música na esquina, um bocado diferente do clima lá dentro. Mas isso não interfere em porra nenhuma, pessoal se sente bem lá dentro, apesar de no início não ser assim. Cervejas que custam de R$10 a quase R$300 é algo inaceitável para alguns moradores, já que por R$5 ou menos você consegue pegar uma cerveja gelada ao fodasse.

Bistrô Estacao R&R no Complexo do Alemão

E o mais legal é ver que a cultura cervejeira era passada para cada visitante. Geralmente a galera nunca bebeu e não conhece praticamente nada sobre cerveja, só que ela possui água. Mas o objetivo era ensinar pra essa galera toda da favela sobre cerveja artesanal. Com isso, os moradores foram aprendendo e virando clientes assíduos do bistrô:

Eu aprendi e conheci sobre cerveja aqui. As pessoas da favela descobriram que esse lugar também é pra elas. O morador passou a apreciar a cerveja graças ao Marcelo
Diz Cleber, morador da região.

E dizem que Marcelo é bem tranquilo e ainda indica outros bares temáticos pra galera conhecer. Tem mercado pra todo mundo, vários locais, é assim que se faz mesmo, parabéns para ele.

Do Bistrô Estação R&R pra cerveja

Morador bebendo cerveja no Bistrô Estacao R&R no Complexo do Alemão

Vi que eles lançaram uma cerveja chamara Complexo do Alemão, que é uma Lager Premium. Achei a ideia excelente e uma escolha certa, pois é um estilo que não impacta tanto a galera nova que está querendo experimentar as cervejas premium. Ainda não experimentei mas estou deveras curioso para isso. E inclusive o Marcelo comentou sobre essa parte de não querer lançar uma cerveja que impacte para o pessoal da comunidade. Por mais que o pessoal que é fã de cervejas artesanais prefira outros estilos, essa cerveja é para o pessoal que mora lá principalmente. Deve ser irado você morar num local que existe uma cerveja com o nome.

Finalizando

Morador bebendo cerveja no Bistrô Estacao R&R no Complexo do Alemão

E deve ser um aprendizado e uma vitória fodástica para alguém que era técnico em telefonia e resolveu investir na carreira cervejeira, virando um especialista em cerveja. Que mais pessoas façam isso, para que, além do sucesso profissional, divulgue a cultura cervejeira para quem não tem acesso fácil. Eu tive uma puta experiência no Complexo do Alemão quando toquei com a minha Fanfarra, a Hey Ho! Brass Band, que inclusive comentei por aqui no artigo sobre o Honk Rio. As pessoas dessas comunidades precisam de mais informação, cultura e nós precisamos nos mexer mais para levar até eles, seja cerveja, música, teatro, o que for. Não adianta só achar bonito, temos que nos mexer.

E que surjam mais fanfarras e mais pessoas como o Marcelo. Um brinde a ele, um brinde ao Alemão.

Beijo na alcatra.

Fonte: G1.

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Escocês sai para beber com amigos e acaba no Rio de Janeiro

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Fala galera PdB! Tem cada figura por esse mundão, que vou te contar! Se liga na história desse cara. Um escocês que estava na cidade de Glasgow, na Escócia, combinou de sair com os amigos para beber umas e outras. Encheu a cara e acordou no dia seguinte com passagens de ida e volta para o Rio de Janeiro em seu bolso.

E aí?!

escocês no rio de janeiro

O nome do jovem escocês de 24 anos é Jamie Ather e esse já mostrou que bebe direitinho! Acontece que ao encher a cara com os amigos, provavelmente no auge da loucura, o cara resolveu comprar as passagens e depois não se lembrava. Entrou em contato com a companhia aérea para tentar reaver o dinheiro, algo em torno de R$3.100, e nada feito.

E como que o escocês resolve isso?

Faça a viagem! Já pagou a passagem, tem dinheiro para ir, consegue folga no trabalho… Mete a cara! E assim, Jamie passou em casa, arrumou sua mala e voou para desbravar a Cidade Maravilhosa! Malandro que só, aproveitou que estava na América do Sul e foi conhecer também Machu Picchu, famoso destino no Peru!

blog_jamie_peru

Ele tinha medo de vir para cá, ainda mais sozinho, por causa de violência e tal, mas com incentivo de amigos e pessoas próximas, tomou coragem e não se arrependeu. Em entrevista ao jornal Daily Record, ele disse:

Todos que me conhecem sabem que eu estava bem nervoso por ir à América do Sul sozinho. Mas me deram confiança para ir e foi um período maravilhoso. Isso me fez perceber que você precisa assumir riscos às vezes e passar por cima dos seus medos, se deseja tirar o melhor da vida

Finalizando

Admiro esse cara! No fim das contas, ele teve uma experiência incrível que se lembrará pelo resto de sua vida. Aquele abraço e cuidado ao beber com os amigos por aí 😉

Fonte: Page Not Found

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Ben & Jerry’s apresenta: Sorvete de Cerveja

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Alô, alô amigos PdBs de plantão! Sou gordinho por natureza! Adoro comer e beber bem, mas meu ponto fraco são os doces. Sorvete está no top 10 entre eles. E agora, descobri que a marca sorveteira, Ben & Jerry’s lançou um sorvete de CERVEJA! Que os caras são feras, não tinha dúvidas, mas agora realmente acertaram muito e me deixaram tentado para provar o tal sorvete!

Uau, um sorvete de cerveja S2!

Sorvete de cerveja Ben and jerry

Uma marca famosa que está crescendo mundo a fora, não iria fazer um sorvete de cerveja qualquer. Os caras chamaram a New Belgium Brewing, do Colorado, para formar a parceria e criar a guloseima etílica. E deve ter ficado muito bom, pois só de assistir ao vídeo, fico com água na boca!

O Salted Caramel Brownie Brown Ale é a junção de três itens deliciosos: Sorvete de caramelo e brownies da Ben & Jerry’s, com a cerveja Brown Ale da New Belgium. Infelizmente, a princípio, a vendas do tal sorvete de cerveja, acontecerão apenas nos Estados Unidos e o valor arrecadado se destinará a apoiar a ONG Protect Our Winter, que luta contra os efeitos das mudanças climáticas.

Finalizando

Sou um otimista nato e sempre acho que eles vão explodir de vender, que todos adorarão, fazendo com que entendam que o sorvete de cerveja deverá estar disponível em diversos lugares fora dos EUA. Que venha para o Brasil! Nós agradecemos!

Aquele abraço!

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ENEB – o ENEM dos bares

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Fala galera PdB! No último final de semana o assunto mais comentado pela rede e também fora dela, foi o ENEM. O Exame Nacional do Ensino Médio é uma grande oportunidade para muitos conseguirem cursar o ensino superior e sempre garante algumas polêmicas em torno de suas questões, redação e até sobre os atrasadinhos que perdem a prova e fazem aquele drama na frente das câmeras.

Fora desse meio acadêmico, temos algumas questões que devem ser respondidas para que o relacionamento nos bares seja sempre bom. O ENEB, Exame Nacional da Experiência nos Bares, ajuda a estar num bar, batendo papo com amigos ou flertando com as pessoas da mesa ao lado e ter uma experiência bacana e perceber que quanto melhor for, mais feliz você sairá de lá e mais vezes você vai querer repetir.

Só que muitas vezes quando uma ida ao bar não é muito boa, temos por hábito, culpar o estabelecimento e seus atendentes ou proprietários. Mas já pararam para pensar se você está fazendo a coisa certa? Não é apenas por ser cliente e estar pagando, que você merece o melhor tratamento do mundo. Dentre tantos, ali naquele bar, você pode não ser tão especial quanto pensa que é e estamos aqui para te ajudar a mudar isso.

Vamos ao ENEB!

enem e cerveja

Temos aqui 8 perguntas que farão você refletir sobre sua postura nos bares por aí:

  1. Você olha para o garçom quando pede alguma coisa?
  2. Você pergunta o nome do garçom?
  3. Você já ofereceu uma cerveja a alguém que está na mesa ao seu lado?
  4. Tenta sempre conhecer o dono do bar?
  5. Apresenta sempre seus amigos quando chega no local?
  6. Pede sugestões a pessoa que está te atendendo?
  7. Pergunta sobre os outros dias de movimento do bar?
  8. Você se despede e agradece o atendimento recebido?

Interagir com o ambiente que você escolheu para uma noite especial (todas as noites são especiais) é fundamental. Você pode ser mais tímido e recatado, mas não faz mal nenhum bater um papo com o garçom. Estabelecer uma relação mínima que seja, com o dono do bar e sempre tentar lembrar o nome deles depois.

Claro que há lugares e pessoas que não merecem uma segunda vez. Existem pessoas que não nasceram para servir e o fazem de maneira grosseira e sem a menor boa vontade. Ou lugares onde a higiene é questionável, comida mais ou menos, cerveja nem sempre gelada, aí você pode avaliar mal e cortar da sua lista, mas em geral vale voltar.

Sobre as respostas do ENEB

Sobre as questões do ENEB, o ENEM dos bares, todas as respostas devem ser SIM, SEMPRE ou QUASE SEMPRE. Se você não pratica essa interação ainda, sempre há tempo para mudar e experimentar algo novo. Comece a mudar sua postura e verá que o atendimento que recebe nos bares será cada vez melhor.

Com essas questões básicas, você terá experiências cada vez melhores em suas saídas. Usei bares como exemplo, mas vale também em boates, casas de show, teatros. Enfim, relacionamento é tudo e vale muito investir no tema. Não temos o nome de Papo de Bar em vão. Sabemos o que estamos falando 😉

Aquele abraço!

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