PdBs de plantão! Hoje vamos falar de coisa séria! Futebol e cerveja! 2 de nossos 3 assuntos preferidos Afinal, beber uma cerveja e assistir futebol, comentar, dar pitacos nos times, xingar o juiz são boas coisas da vida! Pensando nisso a Heinken lançou o Door lock.

A UEFA Champions League chega a sua final e no dia 06 de junho – no meio de um feriadão – teremos um jogão entre Barcelona e Juventus. Acho o Barcelona favorito, torço por Neymar e cia levarem a taça para a Espanha, mas os italianos da Juve têm Tevez em grande fase e não venderão barato esse título!

Mas futebol a parte, vamos ver o que a Heineken promoveu para esse evento

A marca é a grande patrocinadora da principal competição entre clubes do planeta e preparou uma ação exclusiva para os torcedores aqui do Brasil. O Door lock, é um dispositivo que, como diz o nome, tranca sua porta e só permite e entrada dos convidados quando uma Heineken encostar no aparelho.

A ideia é, claro, que todos estejam com sua Heineken na mão durante a partida e com isso, criar uma identificação entre a galera que está assistindo ao jogo na TV, vendo as propagandas e chamadas da marca da garrafa verde. Esse tipo de ação funciona e muito! A sensação é boa quando você está consumindo um produto e ele aparece na telinha, num evento ao vivo, que está acontecendo em outro continente. Mesmo sem entender bem o porquê, nos sentimos parte daquilo tudo! Ficamos até um pouco orgulhosos, mesmo que seja lá em nosso íntimo.

Conheça o Door Lock da Heineken

A promoção estimula a galera a criar eventos e convidar seus amigos para assistir a grande final juntos! Os eventos que tiverem mais presenças confirmadas, darão aos seus criadores o Door Lock da Heineken com direito a instalação e tudo! Serão 5 premiados, que além do trava-portas, receberá alguns outros brindes.

Engraçado que uma noite antes, estávamos nós, meros amigos do Papo de Bar, comentando sobre nossa vontade de fazer um evento para o jogo da final da Champions. Já pensávamos mesmo em beber muitas Heineken, mas nunca teria a brilhante ideia do Door Lock! Bom… nem precisamos, porque a Heineken parece que nos escutou e criou a promoção.

Curti muito o fato da Heineken bolar essa ação para o público brasileiro! Poderia ser algo mundial, onde as chances de ganhar seriam bem menores, mas sendo aqui todos podemos levar o prêmio. Isso estimula a participação da galera!

Então vá lá, crie seu evento, chame seus amigos e bote as Heinekens para gelar que a final está chegando!!! E não se esqueça #SoEntraComHeineken

Aquele abraço e um brinde!!!

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Fala galera do PdB. Primeiramente é um grande prazer poder participar do Papo de Bar. Esse site do qual eu já li bastante e foi/é, até hoje, uma das ferramentas de pesquisa quando estou estudando sobre coquetelaria, mixologia, barmen, bebidas, receitas, tendências, etc…

Meu nome é Michel Xavier e sou barman. Tenho maior orgulho disso, sério! Embora a profissão não seja tão valorizada quanto eu gostaria (mas isto está mudando bastante nos últimos anos), eu amo essa profissão desde o dia que trabalhei atrás de um bar pela primeira vez, em um evento. Daí comecei a ler, conversar, pesquisar e estudar sobre esse universo das bebidas e técnicas de preparo de coquetéis até me formar na área.

Quando lembrei que o Dia Mundial da Cachaça estava chegando, resolvi dar uma lida no conteúdo já feito pelo Papo de Bar sobre o assunto. Pensei em algumas coisas que devem ser levados em conta pra valorizarmos mais o nosso produto nacional. E cá estou eu…

Mimimi, preconceito e falta de conhecimento

Bom, falar de Cachaça com brasileiros é meio complicado. A imagem da Cachaça até hoje é mal vista por grande parte das pessoas, infelizmente. E a tequila sofre o mesmo preconceito com isso. Pois ambas passam a imagem de algo amargo, algo que te deixa bêbado facilmente, entre outros MIMIMIs…

Basicamente, essa imagem pré criada e formação contagiante de opinião só acontece por 3 motivos:

1 – Falta de conhecimento dos consumidores

Muitos clientes quando chegam ao meu bar para pedir algum coquetel com Vodka ou até mesmo quando me perguntam sobre a carta de coquetéis do dia, eu costumo perguntar se a pessoa não gosta de Cachaça, se ela gostaria de experimentar o mesmo coquetel, porém sendo feito com cachaça. E a resposta, na maioria das vezes, é negativa.

Alguns dizem:

“Não quero ficar bêbado(a) rápido, estou devagar hoje, etc…”

Aí eu digo:

“Mas a cachaça que vou servir tem o mesmo teor alcoólico da vodka  “

2 – Produtos de péssima qualidade que dominam grande parte do mercado (ganharam visibilidade através do marketing)

Daí a pessoa retruca:

“Ahh, mas eu não gosto de cachaça, ela é muito amarga, desce rasgando!”

Mas eu insisto:

“Bom, experimenta tomar uma dose de vodka. Dependendo da qualidade (categoria) da Vodka, irá “rasgar” da mesma forma!  “

A cachaça e a tequila são produtos maravilhosos se você se permitir conhecer cachaças e tequilas de qualidade. As menos impuras, que passam pelos processos de envelhecimento, destilações, etc, você conhecerá produtos de grande qualidade até mesmo pra tomar como shot ou no preparo de coquetéis. A tequila só ganhou essa má fama (aqui no Brasil) de deixar bêbado rápido, pela forma que é consumida (no copo de SHOT) e isso também por tomarem as tequilas batizadas dos carnavais de rua.

Uma das marcas que contribuiu pra isso é a 51, a famosa marca brasileira, por não ser um produto da melhor qualidade (pela forma como é produzida), não ser suave, saborosa, etc, o seu teor alcoólico passa a ser bem mais perceptível na degustação do que o sabor dela. Com isso, fica mais suscetível a rejeição do consumidor.

3 – Pela cultura brasileira (modismo)

Créditos: cpm3 photography

“Faz sentido o que você está me dizendo. Mas por que isso acontece?”

Estou dizendo que o Brasileiro é: Repetidor de informações, tem tendência a escolher o que está na moda e, a grande maioria, não dá tanta importância a qualidade do que está consumindo. Ou seja, infelizmente o brasileiro dá mais credibilidade a marca mais famosa e não procura pesquisar sobre o produto, comparar com os outros, para aí sim, formar a sua opinião.

O brasileiro não se permite conhecer produtos novos, acabam consumindo as mesmas coisas sempre nas comemorações, em casa, etc… e essa imagem das bebidas vai se espalhando de pessoa a pessoa.

Cachaça: Por que não a defendemos? Até quando veremos os produtos importados como melhor?

Não apenas falando dos consumidores, mas também quem, assim como eu, trabalha diretamente com bebidas, temos o hábito de repetir o que vem de fora. Procuramos criar novos coquetéis, na maioria das vezes, com os destilados lá de fora. Acredito que a grande maioria dos barmen brasileiros precisam passar por treinamentos, reciclagem e incentivos sobre a cachaça, nosso produto nacional. Na intenção de mudar essa aceitação, essa cultura e preconceito com o nosso produto.

É impressionante! De acordo com uma pesquisa feita pela Organização Mundial da Sáude, há exatamente 1 ano atrás, fizeram um ranking das bebidas mais vendidas no mundo. E a 51, está em décimo lugar nesse ranking, na frente do famoso Blended Whiskey Jack Daniel’s, por exemplo.

Você deve estar se perguntando:

“O que diabos ele tem contra a marca 51?”

Pequeno gafanhoto, eu não tenho absolutamente NADA CONTRA! Só acho lamentável existirem várias cachaças de qualidade em nosso país para nos representar lá fora e sermos conhecidos por esse produto, que não é o mais recomendável. Uma cachaça de extrema qualidade e que é da mesma empresa e poderia ser representante lá fora é a Cachaça Reserva 51.

O que acontece muito hoje em dia é que o profissional do bar, está antenado apenas ao que acontece lá fora. Claro, precisamos muito estar atentos ao que acontece no mundo e saber o que é tendência. Mas acredito que o processo criativo com os nossos produtos caem demais. Por exemplo, há pouco tempo que a caipirinha foi aceita pelo IBA como Coquetel Oficial. Levou 40 anos pra ser reconhecido.

“Então se continuarmos assim, quando teremos outro coquetel brasileiro, além da caipirinha, se tornando oficial?”

Ingênuo gafanhoto, os barmen e mixologistas brasileiros têm mais investimentos das marcas importadas, do que as nacionais. Isso acontece porque a maioria dos campeonatos são realizados por essas marcas de bebidas lá de fora. Pra mudar isso só se as marcas nacionais investirem mais no seu marketing e nos profissionais que estão diretamente em contato com o cliente e que podem influenciar na hora da sua decisão de compra, assim como fez a Cachaça Leblon quando anunciou o Marco de La Roche como seu embaixador.

Enquanto não investirmos mais no marketing do nosso produto nacional, não conseguiremos aumentar o hábito de consumo da cachaça no resto do mundo. Então é isso, vamos valorizar mais a nossa cachaça, vamos experimentar, criar coquetéis diferentes e incentivarmos as pessoas a consumirem mais a nossa cachacinha.

Mas e as receitas? Tá na hora já!

Créditos: danilo cervan

Após ler outro post aqui do PdB sobre receitas de caipirinhas, com outras frutas. Lembrei de outras variações pra compartilhar com vocês e seguem abaixo…

Nota: Pra começar, antes de qualquer coisa, quero deixar bem claro aqui que é MITO essa história de que aquele bagacinho branco que fica no interior do limão azeda a caipirinha. Isso não é verdade, você não precisa retirar. Vejo muito barmen que retiram dizendo que azeda, mas isso não é verdade. O que azeda é o óleo que sai da casca do limão se você macerar demais.

Dica: Se você quer fazer uma caipirinha menos azeda possível, você não deve macerar demais o limão. Você deve espremê-lo somente o necessário para retirar o suco dele. Retire o bagaço de dentro apenas se você o considerar feio na bebida pronta.

Variações de Caipirinhas: Pimentas

Algumas são fortes demais. Nunca use, por exemplo, a malagueta. Já a biquinho, e a rosa, que são bem menos picantes e bastante sabor, são boas para os coquetéis e podem ir inteiras ao copo. Mas pimenta é especiaria que não serve apenas para dar aroma: um leve ardor cai bem com algumas frutas. Para deixar a bebida ardidinha na medida, a dedo-de-moça é ideal.

Preparo de Xarope de Pimenta:

Lave duas pimentas dente de moça, faça um corte, retire as sementes e bata no liquidificador com 1 litro de água e 1 kg de açúcar. Peneirar 2 vezes pra eliminar qualquer resíduo e estará pronto.

O Xarope de Pimenta fica muito bom em caipirinhas de manga, maracujá e tangerina. O modo de preparo é o mesmo, mas acrescentar apenas um dash do xarope. Experimente antes de servir alguém. Caso você erre na medida, certamente você não vai querer ser agredido.

Pimenta Rosa é maravilhosa pra pra preparar uma caipirinha cheirosa, com um leve amargor e visual diferenciado. Porém, ela não arde. Eu particularmente amo a Caipirinha de Tangerina com Pimenta rosa.

Caipirinha com mais de uma fruta

Frutas da época, além de mais em conta, as frutas são facilmente encontradas e estão mais frescas e gostosas. A manga rende ótimas caipirinhas. Para utilizá-la, escolha o tipo palmer. Algumas frutas, como a carambola, a mexerica, a pitanga e a amora podem variar de azedinhas a dulcíssimas, de acordo com a época. Prove antes de preparar o coquetel e, caso estejam bem doces, diminua pela metade o açúcar da receita. Essa regrinha de cortar ao meio é fixa para o caju, naturalmente bem doce.

• Caipirinha de frutas vermelhas: Morango + framboesa + amora
• Caipirinha de frutas amarelas: Maracujá + Manga + Abacaxi
• Caipirinha de frutas verdes: Limão + Kiwi + Xarope de Maçã Verde (Opcional o xarope de maçã verde)

Gengibre

Meu filho, se você ainda não experimentou uma caipirinha de limão (ou tangerina) com gengibre, saiba que é mais gostosa do que a clássica. Eu, pelo menos, prefiro.

Modo de Preparo

Corte dois filetes bem finos de gengibre e acrescente na receita tradicional da caipirinha.

Ervas aromáticas e saborosas

Créditos: Vesna Züfle

Manjericão, hortelã, capim limão e outras ervas aromáticas devem ser usadas frescas, mas não maceradas junto com as frutas e o açúcar. Isso porque o óleo contido nelas pode resultar em gosto amargo ou expressivo demais, se pressionadas com o socador, fora que também ficará muito feio no visual do coquetel. Para tirar o máximo dos aromas, prepare as caipirinhas normalmente e adicione as ervas no final, quando as folhas liberam o aroma pouco a pouco na bebida. O misturador no copo também ajuda.

Canela em pó

Sensacional também na caipirinha de morango. Só cuidado pra não colocar muito, lembre-se: a caipirinha é de morango com canela e não de canela com morango! Lembrando que se você colocar muita canela, você irá escurecer o coquetel… Ele ficará amarronzado.

Atenção

• Sejam livres pra fazerem a mistura de caipirinha e criarem como quiserem. A graça dessa brincadeira é descobrir sempre sabores e combinações novas.
• Você pode fazer duas caipirinhas respeitando a quantidade em ambas (quantidades iguais de cachaça, gelo, açúcar e limão), mas a forma que você prepara elas faz toda diferença. E sim, existem algumas formas de preparo, e, com isso, o sabor delas alteram a cada forma. Mesmo você respeitando a quantidade em ambas.

Finalizando

Então galera, é isso! Se você leu tudo isso até o final, dê o seu feedback com o que achou do post. Dicas e críticas são sempre válidas. Obrigado pela atenção e espero poder escrever aqui mais vezes! Feliz Dia Mundial da Cachaça, um brinde ao nosso produto nacional.

Bebam com moderação!

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Qualquer petisco combina com cerveja, isso é fato. Seja em casa fazendo seu próprio petisco ou seja no boteco bebendo aquela cerveja ~tradicional/industrial~. Mas claro que existem cervejas artesanais que combinam melhor do que uma pilsen com algum petisco específico. Assim como uma pilsen artesanal combinará melhor do que as feitas com milho/arroz, etc. Você sabe qual petisco combina com cerveja?

Claro que isso também é muito pessoal, vai de cada um e do momento. Assim como somente comer ou somente beber cerveja, não existe uma melhor cerveja do mundo, e sim um momento apropriado para tal cerveja. Quando ela é o que se propõe, está tudo certo, não adianta comparar Fusca com Ferrari

Separamos alguns petiscos e cervejas

Sim. Final de semana já está logo aí, e nada melhor que preparar uma boa comida, digna de um boteco, em sua própria casa e chamar os amigos. E melhor, com cerveja boa. Separamos cinco petiscos clássicos e vamos sugerir uma cerveja artesanal para cada petisco. Lembrando que cada cerveja é de um estilo, vamos indicar uma cerveja de um estilo determinado, portanto, vocês podem usar outra do mesmo estilo.

Vamos aos nobres petiscos…

Linguiça Calabresa acebolada

Um clássico dos botecos. Acho que não existe um bar que não venda calabresa acebolada, acharia um insulto não ter esse petisco. Muitas pessoas acabam não comendo pois engorda, é bem gorduroso, etc. Mas confesso que sou muito fã, principalmente se estiver apimentada. Mas vamos falar sobre a parte que importa, a cerveja. Uma pilsen de qualidade cai muito bem, refresca e combina, mas vamos indicar outra cerveja, de outro estilo, é a Rogue Hazelnut Brown Nectar, uma brown ale, uma cerveja mais escura com notas de avelã no aroma e mais torrado no paladar.

E está custando menos de R$20 no SuperPrix, vale muito a pena. E também tem calabresa acebolada com preço bom no SuperPrix

Bolinho de Bacalhau

Mais um clássico botequeiro. Mais saudável que a calabresa, peixe, etc, mas ainda sim é frito e dependendo do local ele vem com bastante gordura, óleo. Fora que existem aqueles famosos bolinhos de “batatalhau”, que praticamente não tem bacalhau, só batata cozida. Mas esse petisco quando bem feito fica espetacular, muito famoso em diversos bares do Brasil. E uma cerveja boa pra acompanhar esse clássico português é a nacional Coruja Strix Extra. Uma cerveja bem maltada e composta por cereais finos, mel e lúpulo.

Também encontrada por menos de R$20 no SuperPrix, como é uma garrafa de 600ml, vale muito a pena. E também tem bacalhau vendendo no SuperPrix

Sardinha

Sim, mais um petisco digno de um boteco, seja ele pé-sujo ou clássico. Seja na feira, seja em casa, não importa, sardinha é um petisco delicioso acompanhado com aquele limão por cima e uma cerveja gelada acompanhando. Fora que sardinha é muito fácil e rápido de ser feito, ótima para ser servida para aquelas visitas surpresas e imprevistas. E pra acompanhar essa beleza nós vamos pegar uma complexa da também nacional Baden Baden, a Golden. Uma Ale diferenciada, com toques de canela e frutas vermelhas, tanto no aroma quanto no sabor. A primeira vez que bebi eu fiquei surpreso, gostei bastante e recomendo beber com a sardinha para dar uma quebrada e botar o cérebro para ferver

E é mais uma cerveja que é achada no SuperPrix por menos de R$20 <3 E mais um item gastronômico que também é vendido no SuperPrix.

Frango à passarinho

Nada como parar num bar e pedir aquele frango à passarinho com bastante alho. Em alguns bares a porção vem regada, com bastante quantidade, que dificilmente dá pra comer sozinho. É um petisco clássico de se pedir em galera. Dificilmente existem pessoas que não comem frango à passarinho (digo isso para as pessoas que comem carne, ok?), quase sempre é uma boa pedida num reunião entre amigos. E pra acompanhar essa delícia de frango nada melhor que uma Pilsner de respeito, a mãe de todas, a mais sagaz, a nobre cerveja Pilsner Urquell. Essa combinação vai muito bem, recomendamos bastante.

E mais uma vez, no preço ela não está abaixo de R$20 como está abaixo de R$15 no SuperPrix, EXCELENTE preço. E pra facilitar a sua vida o SuperPrix tem um frango à passarinho congelado por menos de R$10

Moela

Sou completamente suspeito para falar desse petisco, pois pra mim é um dos melhores petiscos existentes. Me chamam de louco, não entendem o porquê, até porque eu não sei, acho bom mesmo, o considero quase que um coração de galinha genérico E de todos os que eu citei aqui é o único que não é frito, portanto, é mais saudável, principalmente por ser, também, frango. Um adendo, tem que ter pimenta na receita da moela, senão perde um pouco do encanto, principalmente por causa da cerveja que eu colocarei pra acompanhar a moela. Pegaremos uma cerveja conhecida, da famosa cervejaria Colorado, a Caium, uma pilsen diferenciada e que leva mandioca em sua composição. Vai muito bem com pratos fortes e picantes, por isso a pimenta na composição da receita, por favor

E seguindo os preços baixos das anteriores, a Colorado Caium sai por somente R$14,90 no SuperPrix, muito amor <3 E também tem a nobre moela vendendo no site do SuperPrix

Finalizando

Curtiu as sugestões? Já comeu os petiscos? Tem sugestões para outros petiscos? Outras cervejas que tenha harmonizado com esses petiscos? Mande nos comentários, vamos debater, quanto mais falarmos sobre, melhor

Aquele abraço.

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“A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos”

Um encontro num show underground do Rio de Janeiro. 5 não é mais uma mulher, ela é A mulher. Personalidade fortíssima, decidida e objetiva. Três dias atrás ela me ligou dizendo que estava bêbada na Lapa e que se eu não fosse encontra-la, seria considerado “boiola”. Não fui vê-la, mas eu também acho que ser chamado de “viado” não é problema – preconceito bobo, né?

Assista também:

• 50 Tons de Tinder – Apresentação
• 50 Tons de Tinder – Encontro 1
• 50 Tons de Tinder – Encontro 2
• 50 Tons de Tinder – Encontro 3
• 50 Tons de Tinder – Encontro 4

Mesmo tendo deixado 5 na mão, hoje estamos aqui no underground de Botafogo. Ela despencou de São Gonçalo pra cá. Só pra me ver. Bonita ela é. Inteligente ela é. Engraçada ela é. Tantos fatores que me fazem perguntar a ela:

• - 5, por que vir de tão longe pra me ver?
• - Achava que você fosse mais bonito.
• - Minhas fotos são recentes, elas condizem com a realidade, não?
• - Tô brincando, cara. Você se fez de difícil e eu vim pra cá. Quando o homem se faz de difícil…

A pausa dramática foi introdução para um beijo roubado com violência e requintes de crueldade. 5 quase arranca meus lábios e me dá um tapinha na cara. “Ai de você ficar muito bêbado e não me comer” – disse uma 5 ensandecida. Pensei a única coisa que um homem heterossexual, carioca e sendo cobrado pode pensar:

“UEEEEEEEEEEEEEPAAAAA!!!!”

Hoje tem. Tomo um Red Bull pra acordar. Uma catuaba pra acender. Um amendoim pra levantar. 5 decide as coisas por mim. Paga minha conta, puxa meu braço, me coloca num táxi e pede pro motorista nos levar para o Centro do Rio. Porra?! Centro do Rio? Será que ela quer me levar pra São Gonçalo? Exatamente isso, leitor! 5 me leva para um ponto de ônibus e me agarra ali, por horas, até o coletivo chegar. São 3 da manhã de uma quarta e eu trabalho amanhã.

Frescão vazio. 5 me puxa pela mão até o penúltimo banco, fecha a cortina e tira a minha camisa. “Tu é peludo pra caralho!” – ela me relembra. Começamos aqui mesmo, mas antes que eu possa resolver a questão do meu cinto travado, o ônibus para e um bêbado louco entra. Para nosso alívio, ele senta bem na frente. Voltamos aos amassos. Ela tá de vestido e só deu aquela levantada. Eu? Bem… eu tô nu, mas tô de meia.

Fudeu!!!

Um cenário romântico: eu e 5 – uma lindíssima mulher – transando num ônibus que cruza a Ponte Rio-Niterói. Poder ver o Rio de Janeiro é um luxo, né? Ahhhhh… mas se eu não fosse um cara cagado, não seria escritor do Papo de Bar. É nessas horas que as coisas dão errado. E o que pode dar errado com um cara de meia, mas nu, com a bunda pra cima, dentro de um ônibus?

- Armando! Armando! Para! Para! – gritou 5.

Antes que eu pudesse tomar ciência, uma mão suada, fedida e pesada dá um tapa na minha bunda, debaixo pra cima, como se eu fosse uma espécie de “putinha”. Porra!! Reagi imediatamente. Com a destreza de um James Bond aposentado, me jogo no chão e dou um grito assustado de “Que porra é essa?!”. Já passamos da ponte e estamos no início de Niterói. O motorista para o ônibus bruscamente do lado de uma patrulha da PM. Com a freada, minha calça, com minha cueca, documentos, celular, IPOD e chave de casa escorregam até a entrada do ônibus. Imaginando que o motorista tivesse parado por conta de um possível assalto, os PMs entram correndo, dando de cara comigo, nu, mas de meia, correndo na direção da calça que está debaixo de seu coturno.

• - Que porra é essa?! – pergunta o PM Bom
• - É uma piroca, senhor! – responde o PM Ruim
• - E tá dura! – completa o motorista
• - Eu posso explicar.

É claro que ninguém pode explicar o que está fazendo de pau duro, em pé, na entrada do ônibus. Ainda de meia, mas nu, os PMs me colocam diante da viatura e tiram uma selfie comigo. “Essa vai pro grupo da corporação, não é Instagram” – me tranquilza o PM.

Dando voltas em Niterói, os PMs me propõe um acordo: eu ensino eles a pegarem mulheres daquele nível, e eles não me levam pra delegacia. Eu topo.

• - Me diz aí, gordinho, qual o seu segredo? – pergunta o PM Bom
• - Não sei, senhor.
• - Como assim? – pergunta o PM Bom
• - O acordo é você contar qual o seu segredo e a gente te libera. – afirma o PM Ruim
• - Ela que quis me dar.
• - Ela que quis?! – se espanta o PM Bom
• - Para de caô! – diz o PM Ruim

Dou com os ombros, mostrando que não tenho resposta melhor. O PM Ruim não se dá por satisfeito e para a viatura na frente das barcas. Com a arma em punho ele aponta pra minha cabeça.

• - Olha só! Ou você para de mentira ou eu explodo seus neurônios!! – grita o PM Ruim
• - Tem mina que curte gordinhos! – grito sem saber o que gritar
• - Calma, cabo PM Ruim! – intervém o PM Bom apontando a arma para o colega
• - Aquela mina é gata demais! Os peitinhos dela eram incríveis, senhor! – desabafa o PM Ruim, enquanto abaixa a arma

Diante da situação, algo estranho me acontece: eu tenho uma pequena ereção.

• - Ah, lá, PM Ruim! – ele aponta para a minha virilha – Tu quer tanto saber o motivo? Tá aí! O rapaz não nega fogo na hora do aperto.

Os PMs me largam aqui mesmo, nas barcas, de meia e nu, com as roupas na mão. São seis da manhã e as pessoas começam a chegar pra ir ao trabalho. Eu, que já broxei em momento cruciais, hoje fui salvo pela mais desnecessária das ereções.

Só o Pau é fiel!

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E ae meus nobres famintos por comida e cerveja boa, tranquilidade? Curioso com o título desse artigo? Eu também fiquei quando convidaram o Papo de Bar para participar dessa harmonização. Já participei de diversas, mas um evento com esse foco, pastel, me deixou bem curioso em como harmonizar cerveja artesanal com pastel.

O bom é que nós aqui do Rio temos um local com diversos pastéis deliciosos, bem conhecidos pelos cariocas, o Bar do Adão. Diversos sabores, alguns até inesperados, inusitados. Gosto muito de frequentar, levar meus amigos turistas para experimentar alguns dos diversos pastéis deles.

E como harmonizar cerveja artesanal com pastel?

O Bar do Adão é carioca, portanto, resolveu selecionar cervejarias daqui do Rio para formar uma harmonização totalmente carioca, tanto nos rótulos quanto na harmonização. Achei uma ideia bem sagaz, com a cara do Rio de Janeiro, principalmente porque aconteceu no Bar do Adão da Lapa, um dos meus bairros prediletos aqui do Rio.

Mas só teve cerveja artesanal nesse evento?

Aí que está, jovem padawan, não. Agora o Bar do Adão oferecerá os rótulos artesanais dessas três cervejarias cariocas aos seus clientes a partir de hoje, 26 de maio de 2015.

E quais cervejarias e rótulos serão esses?

A Therezópolis, que oferecerá seis rótulos: Gold, Elfenbein, Or Blanc, Ebenholz, Rubine e Jade; a Brassaria Ampolis, que oferecerá dois rótulos: Cacildis™ e Biritis™; e a Jeffrey, que oferecerá a Niña. Mas esses rótulos serão oferecidos, inicialmente, nas lojas do Grajaú, Copacabana, Botafogo, Lapa e Barra – Américas.

E a degustação?

Foram seis cervejas, cada uma acompanhada de dois pastéis de sabores diferentes para fazer a degustação e harmonização. Segue abaixo os rótulos e pastéis/sabores servidos:

• Jeffrey Niña – Imperator (salmão, cream cheese e cebolinha) e Francês (camarão, alho-poró e catupiry);
• Therezópolis Gold – Castro (camarão com molho de limão) e Capixaba (bacalhau, camarão, ovo, azeitona e palmito);
• Therezópolis Elfenbein – Brie, maçã e nozes e Caprese (muçarela de búfala, manjericão e tomate fresco);
• Cacildis™ – Burger (carne, bacon, cebola roxa e queijo) e Atrevido (carne seca com queijo coalho);
• Therezópolis Rubine – Costela de boi com creme de agrião e Italiano (tomate fresco, gorgonzola e rúcula);
• Therezópolis Ebenholz – Temperado (shiitake, tomate, provolone, alcaparras e azeitonas) e Sonho de valsa.

De acordo com os organizadores, tudo foi planejado para o público que frequenta, harmonizar tudo certinho:

Um cardápio de harmonização dos pastéis com as cervejas foi criado para o público desenvolver o gosto pela artesanais, com o cuidado para que os ingredientes combinem e criem fórmulas únicas para a experiência ser perfeita, e que estará disponível nas lojas.

E o que você achou do evento?

Excelente! Os representantes do Bar do Adão estavam lá, os das cervejarias também, todos muito simpáticos e prestativos, querendo saber de como estávamos, o que achamos das escolhas dos rótulos e a harmonização com os pastéis. As harmonizações que eu mais gostei foram o da Jeffrey com o Imperator, Therezópolis com o Castro e a Rubine com o pastel de Costela de Boi. Mas eu sou suspeito de falar, pois amo camarão e costela, tanto de porco quanto de boi.

Finalizando

Aproveitem que começou hoje o oferecimento de cervejas artesanais com seus respectivos pastéis, foi uma experiência bem sagaz, algo que eu nem imaginava que seria tão proveitosa. Isso graças aos sabores diferenciados dos pastéis e escolha sagaz das cervejas artesanais, principalmente por serem cariocas.

E você, por acaso já tentou harmonizar cerveja artesanal com pastel? O que achou da ideia?

Aquele abraço.

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Quanto você escuta a palavra “bagaceira”, a primeira coisa que lhe vem à cabeça é derrota, bagunça, problema, dentre outros sinônimos. Todavia, vamos falar de outro tipo de bagaceira, mais especificamente, daquela água ardente proveniente da “terrinha”, leia-se, Portugal.

O que é Bagaceira?

A bagaceira é uma aguardente de vinho com teor alcoólico de 35% a 54% em volume, a 20°C, obtida a partir de destilados alcoólicos simples de bagaço de uva, com ou sem borras de vinhos, podendo ser retificada parcial ou seletivamente. É admitido o corte com álcool etílico potável da mesma origem para regular o conteúdo de congêneres.

Como já dito, a bagaceira é proveniente de Portugal, e foi criada por conta da sobra da vinificação da uva, ou seja, do bagaço criou-se a bagaceira.

Conte-nos mais sobre sua história!

Estima-se que no início do século XVII a produção de bebidas obtidas pela destilação de cereais, uva e sucos fermentados de outras frutas atravessaram fronteiras e começaram a se popularizar em diversos países europeus. Temos como exemplo a Alemanha, que fez a cereja originar o delicioso kirsh; a Itália fermentou e destilou o mosto produzido pelo bagaço da uva e criou a grappa; a Rússia fez o centeio virar a tão adorada vodca; a Escócia transformou cevada maltada em nosso valoroso whisky; o Japão fez o arroz virar o maravilhoso saquê; e Portugal, a sobra da vinificação da uva transformou-se na magnífica bagaceira.

Inexiste exatidão quanto a data exata de início de sua produção, já que não se sabe quem surgiu primeiro, a aguardente vínica ou a bagaceira. A bagaceira sempre teve um aspecto mais popular de rusticidade ligada ao homem do campo, enquanto a aguardente vínica é associada à alta aristocracia pela sua delicadeza e sabor refinado.

Você sabia?

Que a aguardente vínica e a bagaceira podem ser consideradas os pais da nossa amada cachaça? Pois é, foi graças ao know-how português que foram instaladas no Brasil as primeiras destilarias de cana-de-açúcar – chamadas de “casas de cozer méis”, que logo se multiplicaram pela facilidade de existirem engenhos que produziam açúcar e rapadura.

Dizem por aí que em 1756, o rei Dom José I, resolveu taxar a nova bebida tornando a cachaça em uma das maiores fontes de impostos para a coroa. Tais recursos foram utilizados para a reconstrução de Lisboa, que tinha sido abalada por um grande terremoto no ano anterior. Com o passar do tempo, de grande fonte de recursos, a cachaça chegou a ser proibida (Crê nisso?) – Fato que a tornou símbolo da independência da coroa e fez com que os destilados portugueses fossem banidos do país.

Provavelmente, foi a partir desse momento que na região nordeste do país o termo “bagaceira” ganhou a conotação de “coisa ruim”, o que logo se disseminou por todo o país.

Bagaceira Neto Costa

A aguardente bagaceira Neto Costa é considerada a melhor de Portugal, e tenho pra mim que é a melhor do mundo. Produzida em Portugal, possui aspecto límpido, é incolor e apresenta um aroma e paladar bastante típicos de aguardente de bagaço, o vinho-base é destilado em alambiques Charentais, depois disso, envelhece 10 anos em barris de carvalho da frança.

A bagaceira Neto Costa revela um aroma agradável de flores silvestres, dentro da boca, é bastante complexa, muito delicada, elegante e, originalmente, suave, lembrando uma grappa sem passagem por madeira.

Queremos mais indicações!

Seguem algumas indicações das melhores bagaceiras produzidas por aí:

Bagaceira Borba

A aguardente bagaceira Borba possui característica límpida a incolor, aroma intenso, agradável, ligeiramente frutada, com sabor suave e aveludado e teor alcoólico 40% Vol.

Bagaceira Aldeia Velha

A aguardente bagaceira Aldeia Velha é uma genuína aguardente bagaceira, produzida em tradicionais alambiques de cobre e cuidadosamente envelhecida durante mais de 12 meses em barris de carvalho americano, possui cor transparente com reflexos dourados conferidos pela madeira, aspeto brilhante, aroma delicadamente frutado e robusto, fazendo lembrar não só as uvas que a originaram, mas também a madeira por onde passou. Possui também um paladar suave, rico e bem estruturado. Teor alcoólico 40% Vol.

Bagaceira São Domingos

A aguardente bagaceira São Domingos é elaborada com bagaços frescos provenientes de uvas da região da Bairrada, vinificadas pelo processo de curtimenta. Esta distinta seleção de bagaços, bem como, o cuidadoso processo de destilação a vapor, feito em alambiques de cobre, permite-nos obter um produto de excepcional qualidade, reconhecido pelo consumidor mais exigente, com o sabor e aroma reveladores da matéria-prima: o bagaço. Teor Alcoólico 46% vol.

Bibliografia e créditos:

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Bagaceira
• http://revistaadega.uol.com.br/artigo/bagaceira-e-aguardente-vinica_4775.html
• http://www.adegaborba.pt/vinhos/aguardentes-e-licorosos/aguardente-bagaceira/bagaceira
• http://www.distrobidos.pt/4/catalogo/13/Bebidas-Espirituosas/

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Fala meus nobres adoradores do líquido etílico e sagrado, tranquilidade? O tempo de calor extremo deu uma amenizada, agora as noites têm ficado mais frescas, dependendo do local já fazendo um belo frio. E com o inverno se aproximando, pensamos em beber algo que agrade mais a temperatura, que esquente, mais forte. Pensando nisso eu resolvi separar algumas cervejas que substituem o vinho no frio.

Cervejas substituem o vinho?

Créditos: Kyle Duckitt

Pergunta difícil. Duas bebidas fermentadas, bem antigas, com histórias bem interessantes. Não sei se substituir seja a palavra certa, talvez complementar, que poderia ser uma experiência bem complexa de ser feita. Mas com o crescimento contínuo do consumo das cervejas artesanais, acho que vale a pena mostrar algumas que caem bem nesse clima agradável.

Um pouco mais sobre o vinho

O vinho pode ser dividido por alguns grupos, seja por cor, seja por teor de açúcar, variedade da uva, classe, tipos, etc. Em relação aos tipos, podemos separar cinco: vinhos tintos, vinhos brancos, vinhos rosés, os espumantes e os vinhos fortificados. Mas eu não darei detalhes sobre o vinho, aqui no Papo de Bar nós temos alguns artigos explicando um bocado sobre esses estilo, tipos de vinho

Café, vinho e cerveja

Uma coisa que pode ajudar na sua escolha do vinho é como você toma café, caso goste. Talvez você esteja se perguntando: “Mas como assim, sério? Café?”. Não é uma regra 100% certa, mas geralmente a galera que gosta de um café preto tende a curtir cervejas mais escuras e vinhos mais pesados. A galera que bebe café com açúcar, com creme, tende a preferir vinhos e cervejas mais leves. Como eu disse, não é algo totalmente certo, mas que geralmente funciona.

E sobre as cervejas que substituem o vinho no frio?

Não exagera, né?

Créditos: Alexei Popov

É um debate que não terá fim, acredito. E acho que algumas cervejas podem substituir perfeitamente alguns rótulos de vinhos para cada ocasião, seja com um Fondue, refrescar, etc. E esse clima pede uma cerveja geralmente mais escura, mais forte, encorpada, na maioria dos casos. Resolvemos separar alguns tipos de vinho e sugerir algumas cervejas para substituir nesse início de frio.

Vamos às cervejas S2…

Cervejas que substituem o Vinho Tinto

Para esse frio que se aproxima o vinho tinto cai muito tem, assim como as nobres cervejas Ales. Já falamos um bocado delas por aqui no PdB. Se aproxima muito bem da harmonia de um vinho tinto e acho que uma Chimay Blue cai muito bem substituindo o vinho tinto, encontrada por um preço sagaz no SuperPrix.

Cervejas que substituem o Vinho Branco

Um vinho mais leve pede uma cerveja mais leve. Pode escolher uma cerveja Lager, talvez uma Helles, e claro, uma Pilsen. Cai muito bem com um peixe grelhado, não muito temperado ou qualquer fruto do mar que não tenha muito tempero. Uma cerveja que não pode deixar de ser citada quando falamos de Helles é a Hofbräu Original, encontrada por menos de R$20 no SuperPrix.

Cervejas que substituem o Vinho Branco Seco

Uma Bohemian Pilsen vai muito bem, tanto substituindo o vinho branco quanto substituindo o vinho branco seco. Talvez alguns acham que não combine tanto com o frio, até concordo um bocado, mas sobre substituir, nada melhor que uma Pilsner.

Não posso deixar de citar a Pilsner Urquell quando eu falo de cerveja Bohemian Pilsen, ela fica perfeita substituindo o vinho branco seco e é encontrada por menos de R$15 no SuperPrix

Cervejas que substituem o vinho Cabernet Sauvignon

Agora a brincadeira ficou mais séria, vinhos mais encorpados e bem consumidos. Todos conhecem a Cabernet Sauvignon, muitas pessoas gostam, admiram e consomem. E para substituir essa classe eu indico também um adorado estilo de cerveja, India Pale Ale, que tem caído bastante no gosto dos consumidores brasileiros. E recomendo três cervejas, a Brew Dog Punk IPA que custa R$19,90 no SuperPrix, a nacional e deliciosa cerveja Cacau IPA, mais frutada e que custa apenas R$19,90 no SuperPrix e a Houblon Chouffe Dobbelen Ipa Tripel, ótima cerveja que mistura os dois deliciosos estilos de cerveja: IPA e Tripel e que custa generosos R$19,90 no SuperPrix.

Cervejas que substituem o Vinho do Porto

Outro clássico da família de vinhos. Vai bem nesse clima mais frio, assim como uma cerveja Trappista escura, uma Vintage Ale ou uma Barley Wine. A Barley Wine vai muito bem no frio, cerveja mais forte, bem encorpada, tem que tomar cuidado para não beber muitas, pois ela é porrada. E também uma Trappista escura vai muito bem, assim como vários estilos escuros de cerveja, como o Imperial Stout e Porter.

Créditos: Carl Lindbloom

E já que eu falei de cerveja do estilo Porter, não posso deixar de citar uma das minhas prediletas desse estilo, a Fuller’s London Porter que está custando R$22,90 no SuperPrix. E das espetaculares cervejas trappistas, estilo que eu também gosto demais, cito duas, a Westmalle Trappist Dubbel que custa somente R$16,90 no SuperPrix e é uma das mais respeitadas cervejas trappistas do mundo e a Trappístes Rochefort 8 que custa R$21,90 no SuperPrix.

Cervejas que substituem o vinho Pinot Noir

Outro estilo de uva admirado por muitos que bebem vinho. Ótimas cervejas para substituir um Pinot Noir é uma lager tradicional, mas também cervejas do tipo Ale, como uma Belgian Ale, cream ales e brown ales. Podemos citar de uma cerveja sagaz de uma das cervejarias que eu mais admiro, a Chimay, com sua Belgian Strong Ale Chimay Dorée Gold, que pode ser encontrada no SuperPrix por apenas R$19,90.

Finalizando

Deu pra perceber que frio combina muito bem também com cerveja, certo? Vamos deixar de falar que somente os vinhos acompanham bem uma boa comida e uma temperatura mais baixa, cervejas escuras, encorpadas, mais fortes esquentam tão bem quanto um vinho, principalmente se estiver bem acompanhado(a).

E você, já alguma experiência de cervejas no frio? Conte pra nós. E o que achou de nossas sugestões?

Aquele abraço.

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Alô alô amigos PdBs (Todos sabem que PdB é a sigla para Papo de Bar, né? Só para constar)! Hoje o motivo que vos escrevo em muito nobre! Afinal, Becoza, nosso amigo e bom bebedor, sairá em viagem por esse mundão numa busca implacável por bares, bares e mais bares! Daí o título do post

Em resumo serão 40 países, 120 cidades e incontáveis visitas a bares, pubs, botecos e biroscas de rua, que resultarão numa seleção de 80 crônicas para a publicação de um livro no segundo semestre de 2016. Tudo isso sem avião, cruzando fronteiras de ônibus, trem e navio. Sim, o cara morre de medo de voar! Isso tudo feito entre julho desse ano e fevereiro de 2016.

A volta ao mundo em 80 bares

A Volta ao Mundo em 80 Bares será uma viagem que misturará pesquisa antropológica, jornalismo gastronômico, jornada de autoconhecimento e um pouquinho de turismo, que ninguém é de ferro. Além do livro, ele irá publicar suas peripécias em seu blog no site do jornal O Globo, que às vésperas da viagem entrará no ar e no site onde criou seu crowdfunding, o Trevolta.

O crowdfunding se faz necessário porque é uma viagem longa, ainda mais sem avião, e para viver 8 meses de maneira razoável fora do país, o dinheiro é fundamental. Ele tem algumas empresas parceiras e a parte de logística já está resolvida. Está investindo dinheiro próprio também, mas ainda assim uma ajuda será bem vinda para que o nobre Becoza, volte são e salvo para nos contar todas as aventuras nos bares mais impensados do planeta!

Mas quem é esse tal de Becoza?

Juarez Becoza tem 62 anos de vida e 19 de idade mental. Há 15 anos, escreve para o Jornal O Globo uma coluna chamada Pé-Sujo que é toda sobre investigar e descobrir botequins. Dos mais sujos e obscuros aos mais deliciosos, inusitados e surpreendentes. Todos com uma coisa em comum: são genuínos representantes da cultura gastronômica popular. Nesse tempo, visitou mais de 1.500 bares, escreveu mais de 900 resenhas, fez mais de 5 mil fotos. Grande parte desse material é de bares do Rio de Janeiro, cidade em que concentra suas andanças. Mas teve também a oportunidade de descobrir botecos do Brasil e do mundo. Foi essa experiência que fez nascer – há uns 5 anos – a semente do projeto A Volta ao Mundo em 80 Bares, que finalmente se realizará entre 2015 e 2016.

E o roteiro dessa volta ao mundo em 80 bares?!

O ponto de partida será a fronteira do Brasil com o Uruguai, na cidade de Chuí. Ele Subirá a América do Sul por terra, passando por todos os países do continente, com exceção da Venezuela. Entrará de navio na América Central, e subirá o continente até o México. Chegando aos Estados Unidos pelo Texas, embarcará nos temerários trilhos da Amtrack, irá até Seattle. Lá, no dia 21 de setembro, pegará o Statendam, um navio da Holland America Cruises, rumo a Singapura, a capital mundial da comida de rua, numa viagem transoceânica de 30 dias. No caminho, vão rolar oportunidades para desembarcar e registrar bares em algumas ilhas exóticas do Pacífico.

Continuando…

De Singapura, atravessará o sudeste asiático em direção à fronteira da China, e de lá subindo até Pequim, onde, de trem, irá até a Mongólia e, dali, até Moscou pela Transiberiana. Uma vez na Europa, o passaporte vermelho que possui, pelas raízes italianas, lhe permitirá circular com liberdade por diversos países do Velho Continente, até chegar à Lisboa, de onde virá nadando até o Rio de Janeiro, se preciso for… Não sem antes dar uma passadinha no Norte da África, não só para botar os pés no continente mas também porque, numa viagem de volta ao mundo sem avião, é fundamental gritar “Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!” (sim, ele sabe: lá os bares populares não servem bebidas alcoólicas. Mas não deixam de ser bares, é ou não é?)

Ajude o Becoza nessa volta ao mundo em 80 bares

Então, gostou do projeto? Quer ajudar? Entra no Trevolta e #AjudeOBecoza, pode ser com qualquer quantia, e como é um crowdfunding, você ainda ganha um brinde no retorno dele. E o mais legal é que ele depois escreverá um livro sobre essa fantástica viagem e você pode ganhar um exemplar.

Acho a ideia algo de sensacional! Confesso que fiquei com certa inveja e pensei: Porque não tive essa ideia antes?! Tenho certeza que a viagem será um sucesso! Nós do Papo de Bar já clicamos lá e contribuímos. E você, tá esperando o quê?

Aquele abraço e aguardem os textos do Becoza, que prometem ser um sucesso!

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Fala meu povo beberrão! Hoje vamos falar sobre o Negroni! Nunca ouviu falar?! Negroni é o drink mais clássico e especial da Campari pelo mundo! Famoso como poucos, a bebida será apresentada a quem ainda não conhece, na Negroni Week, em São Paulo. O evento é um projeto global da marca e acontecerá simultaneamente em diversos países mundo afora.

Em 2014, o evento aconteceu em 18 países e esse ano desembarca pela primeira vez no Brasil. Quem não conhece, irá se deliciar! Quem já é fã, vai em busca do Negroni perfeito! De 1 a 7 de junho, diversos bares e restaurantes prepararão o coquetel, visando agradar e conquistar os consumidores.

Mas o que é o Negroni?

O Negroni reúne o equilíbrio perfeito entre o sabor do gim e o contraponto do amargor característico do Campari, com o doce do vermute. Entendeu? Mas além da receita clássica, variações também serão produzidas pelos bares participantes. Se liga aonde ir para experimentar.

O bar Aconchego Carioca servirá a receita original, com assinatura do barman Jean Ponce. No Braz Trattoria, a pedida é o Negroni Alla Spina, que serve a combinação clássica direto de uma torneira de chope, em um equilíbrio perfeito desenvolvido por Fabio La Pietra. O mesmo barman também assina a versão mais suave do consagrado drinque que estará disponível no bar Astor: o Negroni & Tonic, no qual o coquetel ganha a companhia de água tônica, tornando-o mais refrescante. Os fãs também poderão provar a versão envelhecida no Cuttelo Steak Bar, que elaborou um blend de Negronis repousados em dois barris de Carvalho. O Barê servirá a versão chamada “Don Vito Corleone”, que leva gim, vermute tinto, Campari, whisky e bitter de laranja. Além dele, o evento conta com a participação de casas como o Café Journal, Forquilha, Isola, MEATS (unidade Jardins), RUAA, Side Restaurante e Vito.

Compre um Negroni e ajude quem precisa

Quem conhece e aprecia um bom Negroni costuma viver em busca dos locais com as receitas mais bem preparadas, então, está sempre atento a detalhes como a cor uniforme do drinque, além da qualidade do gelo. E nesse período, além de aproveitar o melhor da coquetelaria, os consumidores também farão o bem, pois a cada Negroni comprado, parte do valor será doado para instituições escolhidas pelos bares. Só para ilustrar, em 2014 o projeto arrecadou mais de 120 mil dólares no mundo todo.

O coquetel, criado em 1919 pelo Conde Camillo Negroni em Florença, ganhou os corações e os copos dos mais antenados amantes da coquetelaria, que vivem em busca das combinações mais equilibradas entre Campari, gim e vermute. O drinque surgiu de um pedido do Conde, que, cansado do aperitivo Americano, pediu a Fosco Scarselli, seu barman preferido, para trocar a água gaseificada pelo gim. E então, neste café na Via de’ Tornabuoni, o coquetel habitual do Conde tornou-se conhecido pelos outros clientes como o “Americano do Conde Negroni”, ou o “Americano com um toque de gim”. O coquetel finalmente recebeu o seu nome, o que ele adorou. Hoje, o drinque é considerado um dos coquetéis italianos mais famosos no mundo, chamado simplesmente de ‘Negroni’.

Finalizando

Para entrar no clima da Negroni Week, a Campari desenvolveu um aplicativo que vai transformar os consumidores no próprio Conde Negroni. O aplicativo “Make me Count” está disponível para iOS e Android. No app, basta tirar uma foto e brincar com stickers de cartolas, monóculo, bigode e até gravata borboleta, itens que relembram a moda da época da criação do drinque. As imagens podem ser compartilhadas nas redes sociais com a hashtag #NegroniWeek.

Agora é só escolher o local e partir em busca do seu Negroni!

Aquele abraço!

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Boa tarde galera do PdB. Cá estou eu mais uma vez pra passar um pouco de conhecimento para os bartenders, curiosos sobre bebidas e “Cachaceiros” sobre algumas técnicas de bar. Pois bartender é uma profissão, e como qualquer outra, requer tempo, estudo, degustação, técnica, paciência e muita, mas muita prática.

Vocês sabem a diferença entre drink, coquetel e batida?

Acho importante falar sobre isso, porque nós, brasileiros, adoramos generalizar e achamos que a denominação Drink serve pra qualquer bebida misturada com outro ingrediente. Acredito que ficará mais fácil explicar a diferença entre Drink, Coquetel e Batida, escrevendo as definições de cada tipo de bebida. Então vamos lá

O que é um Drink?

Créditos: Sergey Gordeev

Os drinks, na maioria das vezes, são compostos por apenas dois ingredientes: uma base e um complemento. Um drink não precisa ser alcoólico, parece até um tanto contraditório com o que ouvimos diariamente, imagine você ir ao bar com seus amigos e falar “vou pegar um drink”. Ao voltar à mesa chega com uma Coca-Cola e Gelo ou um Suco com Gelo. Acredite, ambos são Drinks!

O que é um Coquetel?

Já os coquetéis tem uma elaboração mais complexa, podem levar diversos componentes como licores, sucos, frutas e etc.

Três técnicas para preparar o seu Coquetel:

É importante dizer que abaixo estão as descrições básicas de cada técnica. Se você deseja conhecer as subdivisões, é bem bacana que leia este artigo até o fim. Nele falo exatamente sobre as 8 Técnicas de Preparo.

• Batidos: Composição de difícil mistura, por serem bebidas bastante densas, sendo necessário bate-los (técnica shaker) para misturar melhor. Usa-se uma coqueteleira.
• Mexidos: Bebidas de fácil mistura, por serem pouco densas, bastando apenas mexe-los para que se tornem homogéneos (Mixing Glass). Para a mistura, utiliza-se normalmente uma colher de haste longa, também chamada Bailarina.
• Montados: São coquetéis cuja composição contém ingredientes de densidades diferentes. Estes coquetéis são preparados nos próprios copos onde serão servidos na hora. São bebidas com visuais mais exóticos, criando assim um visual mais bonito. Seus componentes devem ser colocados um a um no copo ou taça, um exemplo é o Coquetel Sex on The Beach.

O que é uma Batida?

Tecnicamente, batida é uma variação de coquetel, se por definição coquetel é a mistura de 3 componentes ou mais tendo uma base, a batida não deixa de ser um coquetel. Para se caracterizar uma batida é necessário uma base alcoólica ou sem álcool, um sabor de fruta e um componente cremoso (sorvete, leite condensado, mel, etc).

Como preparar uma batida:

Para se preparar uma batida é muito simples, utilizamos a Técnica Blend (liquidificador). Basta colocar todos os ingredientes no liquidificador e bater até obter uma mistura homogênea.

Drinks, Coquetéis e Batidas e suas categorias

Créditos: Karol Kaczor

Outra informação importante é você também identificar que dependendo de quais ingredientes é composta a sua bebida, ela pertence a uma das categorias abaixo, e, com isso, você saberá escolher o que beber em seu momento ideal. Seja antes, durante ou após uma refeição.

Estimulante de Apetite / Pré Dinner

São os autênticos aperitivos. Com sabores seco, semi-seco, amargo, ácido e salgado. Mistura os destilados com sucos de frutas ácidas, Vermutes e Bitters. Servidos antes das refeições. Dois exemplos são a Caipirinha e o Dry Martini.

Digestão / After Dinner

Apropriados para o consumo após a refeição. Dependendo dos ingredientes podem ser classificados como doce, semi-doce, cremosos. Um Exemplo é o Alexander.

Refrescantes

Créditos: Oxana Denezhkina

Bebidas destiladas misturados a suco de frutas, refrigerantes, água gaseificada e muito gelo, servidas em copos longos. O Mojito entra nesta definição.

Nutritivos

Bebidas com ingredientes ricos em calorias como, ovos, vinhos, cremes, mel chocolate, leite e açúcar. Exemplos Brandy Egg Nog, Smooth

Estimulantes Físicos

São coquetéis quentes, composto de bebida destilada, água quente e condimentos especiais. Recomendados para clima frio. Um bom estimulante é o Latte Macchiatto.

Finalizando

Então é isso, galera! Espero que tenham gostado. Fico por aqui e desejo ótimas misturas e experiências saborosas a vocês!!

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Estou de volta nobres etílicos de plantão. Lendo esse título talvez vocês tenham ficado curiosos ou sem entender. Existem diversos Festivais de Cerveja mundo afora, nós do PdB já fomos em vários e gostamos muito, sempre com bastantes cervejas, etc. Mas isso não quer dizer que você não possa criar o seu próprio festival de cerveja caseiro.

Complexo isso, não?

Claro que não. Tudo é questão de uma data boa e ter amigos que gostam de cerveja. Feriado está chegando aí, portanto, é uma ótima data para reunir os amigos, beber uma cerveja, falar besteiras, experimentar cervejas novas, harmonizar petiscos com essas cervejas, dentre outras coisas mais. Vocês lembram das festas americanas que criávamos quando éramos pequenos?

Claro, festa americana…

Reunião com a galera, geral levava refrigerante e algum petisco, seja salgadinho, biscoito, amendoim e afins. Mas agora nós já somos maiores de idade e evoluímos essa brincadeira Com isso, resolvemos fazer uma festa americana cervejeira, o nosso festival de cerveja caseiro, o que acham da ideia?

E como funcionaria esse festival de cerveja caseiro?

Nosso Festival de cerveja caseiro precisa que cada amigo leve uma cerveja artesanal. Se você vai se reunir com 5 amigos, cada um leva dois rótulos diferentes, portanto, 10 cervejas. O interessante é não repetir o rótulo, quanto mais, melhor, pois será uma descoberta a mais, uma curiosidade a mais que será morta. Os estilos das cervejas têm que ser variados também, pra rolar um harmonização diferenciada, mexer com complexidade de aromas e sabores, pra aguçar todos os amigos. Mas claro, também pode ser um festival de um estilo só, pra descobrir mais cervejas daquele estilo específico, mas vamos criar um com vários estilos de cerveja

E como podemos seguir com esse festival?

Simples, comecem pelo estilo de cerveja menos complexo, mais leve e vá progredindo para os mais complexos. Mas lembrem-se, falo de complexidade e não graduação alcoólica. Muitas cervejas com alto teor alcoólico são complexas, mas existem várias cervejas complexas com baixo teor alcoólico, como as do estilo Rauchbier, que muitas vezes podem ser bebidas por último, dependendo do rótulo.

Show, quais estilos e quais rótulos vocês recomendam?

Créditos: Tim McBroome

Chegou no ponto certo, nobre padawan. Separamos cinco grupos/estilos de cerveja diferentes para vocês e vamos mostrar alguns rótulos para você fazer o seu próprio festival de cerveja caseiro. Vamos começar…

Cervejas Leves

Como já tinha dito, vamos começar por esse grupo de cervejas, para nos acostumar com as cervejas e depois aumentar um pouco mais. Vamos beber uma pilsen de extrema qualidade e uma cerveja de trigo, nessa sequência mesmo. A pilsen nós indicamos a Pilsner Urquell, óbvio. Preço camarada no SuperPrix, uma deliciosa e clássica cerveja Pilsen.

Depois partimos para a Witbier Blanche de Bruxelles, com 750ml, boa para o seu grupo de cinco amigos, cerveja leve e que tem o cítrico da casca de laranja. Também com um preço sagaz no SuperPrix, principalmente por ser de 750ml.

Cervejas Escuras

Vamos para as cervejas escuras. Combinam também com esse clima mais agradável que tem feito no Rio de Janeiro, principalmente de noite. Cervejas escuras podem ser bem fortes, complexas, por isso nós vamos começar com cervejas mais tranquilas, nada muito forte.

Começaremos com a Eisenbahn Dunkel, que no nome já diz seu estilo, leva maltes torrados e que, com isso, faz com que seu aroma e paladar lembre chocolate e/ou café. Bem baratinha, cusa somente R$6,90 no SuperPrix, portanto, leve duas pois ela possui 355ml.

E a segunda cerveja será outra nacional e que eu gosto muito, a Colorado Demoiselle, uma cerveja escura do estilo Porter com notas de chocolate e que possui um leve amargor, o que muito me agrada, inclusive levou o prêmio de cerveja do ano em 2009. Bem barata no SuperPrix também, menos de R$15 e ainda tem 600ml

Cervejas Frutadas

Créditos: fabio_barstar

Começaremos a pegar mais pesado, já está na hora. Eu ia falar uma cerveja escura mais complexa, mas preferi deixa para as outras. Agora vamos sentir algo mais frutado nas cervejas, tanto no aroma quanto no sabor. Vamos colocar duas cervejas espetaculares, que estão entre as minhas favoritas.

A primeira é a Tripel Karmeliet, claro. Uma explosão de aroma e sabor, tanto cítrico quanto frutado como eu já havia dito. A garrafa de 750ml está num preço acessível no SuperPrix, mas eles também possuem a garrafa de 330ml, caso prefiram

A segunda cerveja nós até lançamos no nosso Twitter, é a Ballast Point Sculpin, com cor meio alaranjada e balanceada, possui um amargor ao final, mas o retrogosto é bem maltado e frutado, como a cerveja se propõe, e o melhor, vai muito bem com carnes vermelhas. Preço bom lá no SuperPrix também, principalmente pela sua qualidade.

Cervejas Lupuladas

Um dos meus grupos favoritos de cerveja. Antigamente não gostava tanto, mas hoje em dia eu não consigo não beber alguma quando estou bebendo cervejas artesanais. Às vezes tendem contra a preferência de algumas pessoas que estão começando, mas depois cai no gosto da galera, principalmente as cervejas IPA’s S2

Começaremos com a excelente Anderson Valley Heelch O´Hops Double IPA, bastante lúpulo, típica de uma Double IPA, combinação boa de alto amargor com uma bela base de malte utilizado nessa cerveja. Preço bacana no SuperPrix, principalmente pela sua qualidade.

Mais uma nacional na parada, agora é a minha preferida da cervejaria Colorado, a Vixnu. Se a primeira cerveja já era amarga e Double IPA, essa então é mais porrada ainda, uma Imperial Double IPA, praticamente uma porrada na cara ao beber essa cerveja, mas claro, no melhor sentido possível, excelente. Um ótimo preço no SuperPrix, principalmente por ter 600ml.

Cervejas Complexas

Chegamos no último grupo, talvez você já esteja bêbado. Caso não esteja, provalmente ficará depois dessas duas últimas. Complexidade é difícil na primeira experiência, mas às vezes cai muito bem até mesmo para pessoas que nunca beberam cerveja artesanal, pois tem vezes que se aproximam do vinho, dentre outras coisas.

Vamos atacar com uma clássica cerveja, do país mais cervejeiro de todos, a Bélgica. Estamos falando da Piraat, que é refermentada na própria garrafa, ganhando mais corpo ainda. Bem complexa, equilibra amargor com algo mais doce, perfeita. Essa você também consegue lá o SuperPrix.

Eu ia finalizar com a Piraat, mas quis terminar com uma nacional, excelente, a terceira da cervejaria Colorado, a Ithaca. Uma Imperial Stout, bem escura mesmo e que leva rapadura queimada. Complexa e saborosa, possui 10.5% de graduação alcoólica, finalizando muito bem o nosso festival de cerveja caseiro. Essa também é encontrada no SuperPrix.

Finalizando

Gostou da ideia? Gostou das cervejas? Tem sugestão? Mande pra gente. Participe você também, poste no Instagram e Facebook as fotos das cervejas que você bebeu no seu Festival de cerveja caseiro com seus amigos. Coloque as hashtags #FestivaldeCerveja #EstiloPdB que daremos uma olhada nas fotos e postaremos aqui depois

Aquele abraço.

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Vou lhes contar a história de Champa, moleque gente fina, 28 anos, 1,90cm, 140kg, barba ruiva, cabra macho, glutão por natureza, adorador de belas mulheres, conquistador barato, consumista compulsivo e bon vivant.

Dia 06 de abril de 2013, lá estava Champa com seus amigos boêmios em um rústico AP na Lapa/RJ. Estagnados por conta do porre da noite anterior, haja vista terem derrubado alguns engradados de cerveja no boteco de Gervásio, exaustos, porém dispostos a encarar mais uma noite épica. Então, Champa sugere um game over na boate ao lado de casa.

Seus companheiros olham para cara de champa e dizem:

- Porra, gordo, você não cansa?

Champa abre aquele sorriso largo e convidativo, enche o peito e solta um sonoro:

- Partiu balada, galera, já! Hoje é dia de chanchada, ELAS ESTÃO OVULANDO!

Depois de alguns minutos, todos prontos para mais uma longa noite de porre, cantadas medíocres e muita gastação de onda regada à birita de natureza duvidosa.

E começa a noite…

Vai, Champa!

Créditos: Jan Kerpen

Na porta da boate, Champa convoca o gerente e ordena:

- Libera geral aí, os caras estão comigo!

Automaticamente, o gerente olha para seu velho conhecido e grita para o caixa da VIP:

- Libera o Champa e os amigos pra mim e coloca eles no camarote 01!

Champa entra na boate se sentido “Highlander – O guerreiro imortal”, tendo a certeza de que aquela noite lhe renderia várias mulheres. Detalhe, Champa não tinha um puto no bolso, porém, como diria o próprio: “Aí parceiro, enquanto existir cachorro, pulga não anda a pé”. O povo vai chegando, a boate lotando, e Champa e os amigos se perdem entre olhares e comentários cafajestes sobre os mais diversos padrões corporais das mulheres que ocupavam o recinto.

Champa, como sempre, solta a pérola mais conhecida que nota de 1 pila:

“- Vamos descer combos de champa e um de vodka, só pra começar?”

Seus amigos, obviamente, não gostaram nada da ideia, afinal, o resultado era sempre o mesmo, in suma, “acerta aí galera que depois eu pago!”. Negando veementemente a sugestão do bonachão Champa, seus amigos optaram por pedir 3 baldes de cerveja e 1 combo de vodka.

Champa decepcionado…

Créditos: Tom Hermans

Champa, irresignado, tenta convencê-los de que sua opção seria mais atrativa ao público feminino, já que: “- ELAS AMAM AS ESTRELINHAS DO COMBO DE CHAMPA!”
Ato contínuo, João larga um sonoro FODA-SE para Champa e afirma que não haveria a menor chance daquilo acontecer novamente. Champa, extremamente contrariado, começa a tomar suas simplórias cervejas com seus amigos.

Baldes e mais baldes de cerveja, alguns shots de tequila para aquecer e todos estão complemente na vibe, uns azarando umas gatas, outros manejando seus canhões e cacos de vidro, e Champa, por sua vez, mega louco no seu canto bastante contrariado por não ter pedido seu combo de champagne – atiçador de brasa feminino -, e ainda, por não ter conseguido cativar nenhuma bela tchica até aquele dado momento.

Eis que surge Champa

Créditos: Dory Younes

Mas champa era “O cara”, sabia chegar onde queria com toda sua malemolência, ginga e malandragem, características arduamente conquistadas ao longo de seu estágio na boemia carioca.

Champa chega para Azeitona e avisa que a birita havia acabado, e que ninguém aguenta mais cerveja. Em seguida sugeriu insistentemente:

- Por que não pedimos só uma garrafinha de champa para brindarmos nossa amizade e essa noite tão agradável?

Azeitona chama João e os outros e sugere uma garrafa para comemorar aquele momento. Os amigos, muito bêbados, se achando milionários (como todo bom pinguço após umas doses extras), felizes por conquistarem mulheres lindas, ou não (rsrsrsrsrsrs), concordaram em pedir 1 único e exclusivo combo para comemorar a noite e a amizade de longos anos.

Foi então que Champa, radiante, olha para Divino, chefe do bar, e sacode a mão espalmada com seus 5 dedos em riste, a fim de chamar sua atenção para pedir 1 combo de champagne. Divino, por sua vez, faz sinal positivo e pede para aguardar a chegada.

Enquanto aguardavam ansiosos, o DJ comandava a pista com uma ótima sequência de eletro music, fazendo a multidão ir à loucura.

Agora fudeu…

Créditos: Gable Denims

De repente, o DJ pede a atenção dos presentes e convoca 5 garçons, os quais vinham com 5 combos brilhantes iluminando a pista e chamando a atenção de todos na boate, luzes estroboscópicas e giroflex a toda anunciando a chegada dos combos.

A boate simplesmente parou para ver o show, e até Champa sentiu inveja naquele momento, foi quando pensou: “Que foda, épico! Bato palmas para o maladro que fez isso, tirou muita onda!”.

Foi quando os 5 garçons seguiram em direção do camarote de ninguém mais, ninguém menos que Champa e seus amigos, adentrando com os combos reluzantes. Ao fundo, palmas e assovios de mulheres ávidas por uma noite de prazer regado à champagne.

Pronto, pensaram e alguns até disseram em alto e bom tom:

“- AGORA FUDEU MUITO, MUITO MESMO! COMO VAMOS PASSAR ESSE CARÃO DE DEVOLVER E DIZER QUE TUDO NÃO PASSOU DE UM GRANDE ENGANO?”

Champa, muito preocupado em reverter aquela situação caótica tratou de bolar um plano sagaz. Enquanto pensava, mandou os amigos abrirem as garrafas e fingir que nada estava acontecendo.

Eis que surge uma luz no fim do túnel…

Ele sabia que estava na merda, duro igual pau de tarado, e sem qualquer alternativa para contornar aquele impasse. Foi quando chegou seu amigo fanfarrão, Gregório, vulgo Play, que estava acompanhado de duas amigas gatas, uma bem jovem (No popular: A novinha) e a outra, uma coroa daquelas de parar o trânsito!

Champa pensou, já estou cagado mesmo, se bobear vou para na DP e os cacete, agora só falta o toco da coroa gata pra fechar com chave de ouro essa porra. Deise era aquele tipo de mulher que faz qualquer marmanjo barbado suspirar, peitos turbinados, bumbum de apoio de tulipa, lábios carnudos, longas madeixas loiras, barriga seca, sexy sem ser vulgar, e olhar do tipo “me come agora, fdp!”.

Champa sabia que não seria fácil dominar aquele monumento tombado pela UNESCO, mas, amigo, quem não morre não vê Deus, né?

• Champa: – E aí gata, tudo bem?
• Deise: – Depende.
• Champa: Depende do quê?
• Deise: Depende do que você possa me oferecer.
• Champa: …
• Deise: Te deixei sem palavras?
• Champa: Sim, desde o primeiro momento que te vi adentrando a boate.
• Deise: Vamos ver do que você é capaz garotinho.
• Champa: Demorou!

O velho Champa mandou imediatamente a tática do suvaquinho de ouro, prendeu a coroa no canto de seu braço direito e suspendeu o monumento com um beijo daqueles.

Boooooooooooooooooooooooooooooooooa, champa! Foi o coro uníssono ecoado no camarote 01. Horas após, depois de muito champagne, mãos bobas e pressão em cima de Deise, a coroa mandou na lata:

“- Me tira daqui agora e me mostra do que você é capaz! Vamos para minha cobertura no Leblon, já!”

Foi nessa hora que acendeu aquela lâmpada em cima da cabecinha oca de champa. (Plim!) Opaaaaaaaaaa, cobertura no Leblon = Muita $$$$$$$$$$$$$.

Partiu

O malandro mandou o papo de michê e disse:

- Sou um homem caro e você não pode me comprar assim!

Deise, por óbvio, não perdeu tempo em retrucar, sacou seu cartão American Express Centurion, e mandou na cara do vagabundo:

- posso pagar por isso facilmente, sou rica, muito rica querido!

Então, malandramente, Champa tomou seu Amex Centurion, olhou para Divino e gritou:

- DESCE MAIS 5!!!!

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Salve meus queridos amigos do bar. Hoje estou aqui para falar de um assunto um tanto desconhecido tecnicamente e cientificamente por mim, porém, muito íntimo na prática e na vivência de experiências etílico-ridículas: a JURUPINGA.

A Jurupinga, para quem ainda não conhece, é uma combinação de alguns tipos de vinhos brancos suaves – quase um melado de tão suave, dulcíssimo, grudento de doce – e que é muito popular principalmente entre as mulheres por ser essa bebidinha de mulherzinha que gosta de drinks gayzinhos seu sabor leve e fácil de beber, mas claro que sempre tem um macho que curte essas coisinhas aí e se acaba na alegria e de encher a cara com essa extravagante bebida.

Curiosidades sobre a Jurupinga

A jurupinga é tipo a coca: tem uma receita secreta que envolve a sua fabricação que os caras não revelam. A única coisa que eles falam é que a bebida se trata de uma “combinação de uma variedade especiais de vinhos brancos”. Aí a sua imaginação pode ficar à vontade para conspirar sobre sua composição.

Outra coisa curiosíssima e que achei que você não pudesse viver sem saber isso é que jurupinga tem uma música que leva seu nome. Gente, não me perguntem como sei essas coisas, elas aparecem na minha vida. Claro que é um sertanejo, do Tato e Nando, e até tem um refrão bem bonitinho que eu ficaria super comovida se alguém cantasse pra mim:

“Eu não te juro amor
Mas eu te Jurupinga
Vem ni mim sexta-feira sua linda”

Façam o favor de ignorar a gramática da coisa. Encaremos como licença poética, obg.

Mais sobre a Jurupinga

Créditos: Jurupinga Dinalle Oficial

Nossa querida jurupinga também é multiuso: se você cansou de tomar essa bebidinha doce que te deixa mucho loca loca loca, você pode fazer vários drinks que levam leite condensado, suco, frutas e deixar sua bebidinha doce e gay ainda mais doce e gay, e fazer por exemplo, uma batidinha de jurupinga.

Jurupinga, a original

Existem algumas ações que foram movidas na justiça pela empresa fabricante. Isso porque algumas concorrentes da Jurupinga Dinalle, com nomes como Jeropiga, que também é um tipo de bebida de Portugal feita com aguardente e mosto das uvas e que resulta numa bebida mais doce e mais alcoólica. A Jurupinga não explica ao certo se ela seria uma “jeropiga”, mas a justiça determinou que suas concorrentes mudassem seus rótulos sob pena de multa, para evitar confusões nos consumidores. A gente sabe que esse papo de pinga as vezes rola uma treta mesmo né? Mas enfim, tudo isso pra dizer que, jurupinga mesmo só a Jurupinga Dinalle. Mas pode tomar as outras sem ser jurupinga porque pelo jeito deve deixar doidão mesmo, e no fim das contas, pro bêbado é isso que importa.

Falando nisso…

Créditos: Jurupinga Dinalle Oficial

Mas falando em ficar doidão, a jurupinga também tem um efeito funk-eletrizador-chãochãochão-quicanocalcanhar. Diz que a bebida tem baixa graduação alcoólica (10%), então, isso deve ser parte dessa fórmula secreta deles. Minhas lembranças sobre os dias que tomei a dita cuja trazem memórias de que deixei nossa querida Valeiiiiishhhca no chinelo.

Finalizando

E pra finalizar, um recado muito importante: jurupingas são péssimas com celulares, não deixe o seu por perto. Eu cometi esse grave erro imergindo o meu dentro de um copo cheio da belezinha. O resultado disso foi um celular com touchscreen pifado e uma ordem de serviço de conserto apresentado na ~firma~ que o celular estava estragado por ter sido derrubado na pinga (os caras da assistência reconheceram o cheiro ¬¬ ) e enfim, vocês podem ter imaginado que isso não pegou muito bem né? Portanto, fiquem atentos.

E você? Já passou por uma situação estranha/engraçada/caótica/nojenta com essa curiosa bebida? Ama ou odeia? Conta pra gente um pouquinho!

Cheers!

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Bénédictine Gin Tanqueray Rum

Alô amigos PdBs! Estamos numa época bem legal e estava olhando o que as marcas andam preparando para o Dia dos Namorados, que já é na semana que vem, e vi que a tão famosa e pomposa marca de Champagne, Veuve Clicquot, lançou o Scream Your Love, um megafone do amor para declararmos todo nosso amor!

O clima de romance paira pelo ar e casais se preparam para uma grande noite ou um final de semana completo ao lado do parceiro. Muitos ficam na dúvida sobre o que dar de presente ou o que sugerir para fazerem juntos. Aproveitando essas dúvidas, as marcas criam novidades para resolverem os problemas e esses kits estão aí para isso.

Uma garrafa de Champagne Rosé com decoração especial, que vem acompanhada de um balde que também pode ser usado como um megafone ou, se preferir, um megafone que pode ser usado como balde para gelar seu Champagne. Com o objeto, Veuve Clicquot visa estimular que declaremos nosso amor e alto e bom som! Literalmente!

De onde tiraram essa ideia de megafone do amor?

A ideia surgiu de uma tradição japonesa criada quando homens tinham dificuldade de expressar seus sentimentos às suas esposas. Para estimular os maridões, distribuíram megafones e colocaram um palco para eles pudessem subir e declarar todo seu amor às suas companheiras. A ideia foi um sucesso e virou tradição!

Ainda tem como opção o Kit Scream Your Love, que além do Champagne e do megafone, ainda acompanha duas taças para brindar o amor! Veuve Clicquot se esforçou para fazer a data tão espacial para casais, ser inesquecível.

Acho muito legal a ideia e todo o conceito que envolve o produto. Tomara que seja sucesso! Viva o amor e aquele abraço!!!

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Diversão e música andam de mãos dadas. Uma noite de diversão fica muito melhor se temos a trilha sonora perfeita. Não importa se a música está rolando no jukebox, no rádio ou nas pick-ups do DJ. A noite está começando e é hora de encher a cara e se divertir!

Créditos: Natasha Breen

Pensando nisso a Guitar World, publicação sobre guitarras mais conceituada do mundo, em sua edição de abril de 2015 fez uma lista com a seleção das 10 melhores músicas para escutar bebendo de todos os tempos. E a seleção tráz músicas para todos os gostos.

10: “Beer Drinkers & Hell Raisers” – ZZ Top

O ZZ Topo é um trio Texano famoso por sua música e por suas longas barbas, que estão sempre molhadas de espuma de cerveja. Billy Gibbons, líder da banda, diz que busca inspiração para as suas canções em duas coisas: alegria e … quebrar a porra toda!

9: “Alligator Wine” – Screaming Jay Hawkins

Em algum momento da noite, uma letra que diz “Take the blood out of the alligator/Take the left eye of a fish/Take the skin off a frog/And mix it up in a dish” vai parecer realmente engraçada. Não deixe que a sobriedade de ninguém estrague a piada. Beba!

8: “Nightrain” – Guns N ‘Roses

Uma ode ao vinho barato deve ser lembrada. Quem nunca encheu a cara com aquele garrafão de vinho barato e alguns amigos? Experimente ouvindo Nightrain no volume mais alto.

7: “Cold Gin” – Kiss

Gin é a gasolina do diabo. KISS, para religiosos mais fervorosos, significa Knights in Stans Service. Sacou? Qualquer intelectual abstêmio deve dar uma risada irônica quando Gene Simmons canta “It’s cold gin time again/You know it’ll always win.”

6: “Boob Scotch” – Bob Log III

Bora pra balada? Esse psicótico bluesman do Arizona sonhou com uma mistura excitante: um whisky, gelo e um peitinho. Coloque o gelo no mamilo do peitinho. O petinho fica com o mamilo duro, e o whisky ganha um sabor totalmente novo. .

5: “One Bourbon, One Scotch, One Beer” – John Lee Hooker

Que tal uma música onde você pede o tempo todo um Bourbon, um Scotch e uma cerveja?

4: “Have a Drink on Me” – AC/DC

Essa música foi escrita em homenagem a Bon Scott, o ex vocalista da banda que não sabia quando parar de beber e morreu sufocado em seu próprio vômito. A letra da música pode soar irresponsável, no entanto, ela reforça o conceito de generosidade.

3: “Whiskey in the Jar” – Thin Lizzy

O que não falta para os irlandeses são músicas que falam sobre bebidas e bebedeiras. Por esse motivo, pelo menos uma música de uma banda Irlandesa deveria fazer parte desta lista. Na verdade a música realmente tem menos a ver com a bebida do que com assaltos à mão armada e luxúria, mas além de ser um clássico (também gravado pelo Metallica) o refrão tem tudo a ver com o tema deste texto.

2: “There’s a Tear in My Beer” – Hank Williams

Como é que o pobre coitado, aos soluços no canto do bar, faz a sua bebida durar tanto tempo? É fácil: ele está completando o copo com água salgada, é claro! Este e outros segredos da medicação alcoólica estão contidos no protótipo auto-piedade da música country de Hank Williams.

1: “Tequila” – The Champs

Quem precisa de palavras quando um riff de dois acordes e um refrão que grita “Dance, sucka, dance!” te contagia e te faz querer uma bebida? Este clássico dos anos 1950 têm resistido ao teste do tempo por um motivo: cheira mal.

Referência: http://www.guitarworld.com/node/24339

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Fala, minha galera de bar. Meu povo PdB também é utilidade pública e denúncia. Há muito nossa equipe conversava sobre escrever artigos que informem algumas substâncias que misturadas com álcool são veneno, então o Dono do Bar me incumbiu de falar sobre a tão famosa Boa noite Cinderela.

Mas daí fica a pergunta: o que é Boa noite Cinderela?

Boa noite Cinderela é o nome do golpe que há muito tempo vem sendo aplicado em pessoas, na maioria das vezes em baladas e bares. Neste golpe o meliante introduz uma droga geralmente incolor e inodora na bebida da vitima, que ao beber, o indivíduo em pouco tempo fica atordoado, dopado e em meio a esse estado ele pode ceder informações como senhas de conta em banco, cartões de crédito, bem como estarem suscetíveis ao abuso sexual sem oferecer resistência.

Nunca deixe seu copo sozinho!

Os principais objetivos do golpe são com intuito financeiro e/ou sexual, segundo os dados levantados pela polícia. O mesmo nome dado ao golpe é dado a essa substância que é introduzida na bebida das vitimas.

Mas vocês devem estar se perguntando: do que é feito essa substância?

Eu lhes digo meus caros, aí é que mora o problema. Não há só uma droga, são varias as usadas neste tipo de golpe. Normalmente doses cavalares de medicamento ansiolíticos, antidepressivos, anticonvulsivos e coisas do gênero.

Pesquisadores da Universidade Federal do ABC tentaram levantar quais as substâncias mais usadas neste tipo de crime e divulgaram ao menos as três mais recorrentes. De acordo com essa pesquisa, dados da vigilância sanitária e a polícia de vários estados, essas substâncias são:

Flunitrazepam/Rohypnol

É um ansiolítico, calmante usado como regulador de distúrbios do sono, se misturado ao álcool pode causar amnésia secundária ao efeito da droga, desorientação, confusão, perda de consciência, hipotensão, perda do controle muscular e depressão respiratória.

Ácido gama hidroxibutírico/GHB/ Ecstasy líquido

Muito famoso em baladas tipo rave, essa droga é um potente alucinógeno, entretanto misturada ao álcool tem seus efeitos potencializados e a sua ação direta no sistema nervoso central podem causar sério danos e suas vitimas relatam perda de percepção da realidade.

Ketamina/Special K

Anestésico de uso veterinário, em humanos não tem uso terapêutico e é usado indevidamente como recreativo, pois o mesmo é alucinógeno. Em pesquisas, o setor de narcóticos levantou que o uso anestésico é de 2 a 10mg/kg, já em uso recreativo os indivíduos chegam a usar doses de até 300mg. Além das quantidades exorbitantes, potencializando com álcool essa droga pode acarretar em dissociação, alucinações, supostas percepções extracorporais, vômitos, distúrbios da fala, amnésia, taquicardia, hipertensão, midríase, agitação, hipotermia, flash-backs e em casos mais graves, depressão respiratória, apnéia e convulsões.

Substâncias misturadas com o álcool

Se somadas ao álcool separadamente elas já são bastante danosas, há caso que o que foi injetado na bebida foi um mistura dessas e até mesmo outras menos usadas e não citadas aqui, além de todos os sintomas acima, essa potente mistura pode levar à morte.

E como resolver isso?

Tenha muito cuidado. Denuncie!

O empecilho em mapear casos desses golpes é que eles não são registrados como boa noite cinderela e sim com o objetivo final do golpe, que na sua grande maioria são roubo e/ou estupro, nesse sentido fica complicado saber o numero de casos e as regiões mais atingidas. Não chegou a ser um boa noite cinderela, porém, tenho um amigo que foi drogado numa festa com substancias desse gênero, levamos ele pra casa assim que notamos o estado super alterado, anulando assim qualquer hipótese de um golpe.

Finalizando

Nas minhas pesquisas pela internet sobre o Boa noite cinderela, li que os pesquisadores da UFABC estavam além de verificando as mais usadas, desenvolvendo um método rápido e eficaz, que possa auxiliar a polícia na detecção dessas substâncias em bebidas suspeitas e em exames nas vítimas, nesse sentido eles podem conseguir mapear o trajeto da droga.

A polícia e nós do Papo de Bar indicamos que vocês não aceitem bebidas de estranhos, que estejam sempre atentos ao seu copo, nunca abandone o mesmo no balcão ou na mesa e na volta beba o que ficou. E até mesmo ao passar por uma multidão tampe seu copo com a mão.

Outra coisa que vale muito reforçar é vocês não se enganem, pois normalmente o golpista é bastante apresentável, simpático e bem articulado e não levanta nenhuma desconfiança da possível vítima. Eu aconselho vocês a estarem sempre com aquele amigo de bar, aquele que você sabe que nunca vai te abandonar, mesmo que você fique muito louco, aquele brother que fará por você o que eu já fiz pelo meu.

Por acaso vocês já passaram por isso? Algum amigo(a) passou por algum perrengue e você teve que ajudar? Conte pra nós, e sempre que puder denuncie

Aquele abraço.

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Há alguns dias, meu nobre amigo Sonâmbulo Etílico me mandou um texto da Fabiane Secches postado no Update or Die que fala sobre Machismo, Mulher e Cerveja e pediu a minha opinião. Pois bem, cá estou eu!

Já escrevi outras vezes aqui no Papo de Bar sobre a mulher e nossa relação com cerveja, bares e afins. E para quem já leu tais artigos, sabe: pra mim, o bar é (ou pelo menos deveria ser) um lugar absolutamente democrático, com espaço para todos os tipos de pessoas – independente de sexo, raça ou orientação sexual.

Os bares, mulher e cerveja

Neste texto que mencionei, a autora conta sobre a realização de um documentário sobre “A representação feminina nas campanhas de cerveja”, com foco na investigação e discussão da exploração midiática da imagem da mulher nas propagandas de cerveja veiculadas no Brasil. E o que eu achei? Bom, duas coisas:

A primeira delas

É que uma coisa que me deixa ainda muito entristecida é essa coisa de nós, mulheres, termos que estar o tempo todo pedindo pra ser vista como gente, sabe? Como pessoas capazes, com qualidades e competências para fazermos exatamente o que queremos porque simplesmente devemos ter os mesmos direitos que os homens. Eu já fui vítima de casos de machismo e assédios por homens que simplesmente se achavam superiores por ter um pau no meio das pernas, e não sei por que eles achavam que isso os fazia melhores que eu. E apesar de terem sido situações absurdamente corriqueiras, é justamente nessas questões que o machismo se prevalece em nosso dia-a-dia.

A segunda coisa

É que eu achei a iniciativa muito, mas muito boa mesmo. A origem do comentário se deu, entre tantas outras propagandas, a campanha “O Verão Chegou/O Verão é nosso”, que mais uma vez coloca uma gostosona de peitão de fora e a homarada babando litros de baba pela tal, como qualquer outra propaganda de cerveja que estamos acostumados a ver por aí.

Indignação

Me indigna muito ainda vivermos num país que se revolta e faz denúncias ao CONAR por uma propaganda como a do Boticário para o dia dos namorados que simplesmente considera “todas as formas de amor” e que os pais se sentem ofendidos por não saberem o que vão falar para os seu filhos, mas que aceita numa boa e há anos ver a mulher estereotipada como um objeto sexual, vulgarizada e desvalorizada – algo, ao meu ver, muito mais ofensivo que casais trocando presentes.

Confesso que nunca fui muito envolvida com questões feministas, no sentido de fazer parte de iniciativas, discussões e organizações que defendem os direitos das mulheres. Acho também que todo extremismo pode ser exagerado e provocar o desequilíbrio das coisas. Mas convenhamos, meus amigos: já passou da hora de nós, mulheres, sermos respeitadas, seja no bar, na empresa, na mídia ou em qualquer lugar que seja, não é? Assim como os homens, nós gostamos da cervejinha no boteco, não bebemos só cervejas levinhas, podemos usar as roupas que quisermos sem “pedir para ser abusada” e podemos fazer tudo isso quando bem entendermos, só pelo fato de sermos como vocês: pessoas sociáveis, que brindam, riem e vivem.

Finalizando

E bom, se você ficou interessado no texto e no documentário, o link é esse aqui: http://www.updateordie.com/2015/05/22/mulher-cerveja-e-machismo/ e você pode também fazer doações para viabilizar o projeto aqui.

O que vocês acham sobre isso?

Beijos!

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O Papo de Bar passou uma tarde bem legal no centro de São Paulo, degustando ótimas cachaças no quartel general da Cachaça Chica Benta e conhecendo a rica história por trás da produção dessa bebida tão querida.

A Cachaça Chica Benta é produzida artesanalmente pelo Sr. Pedro Ribeiro, em uma cidadezinha do interior de Minas Gerais, chamada Carbonita. Sr. Pedro aprendeu o ofício com o pai, o Sr. Zico, que passou para o filho todo seu conhecimento sobre plantas, raízes e especiarias, que o Sr. Pedro usa hoje em suas cachaças, produzidas por infusão de raízes, cascas, entrecascas e folhas, levando de 2 a 8 meses para ficarem prontas.

Além da cachaça, são produzidos também conservas e licores, dessa vez pela esposa do Sr. Pedro, a Dona Tercília, com frutas e folhas de árvores plantadas e colhidas por ela mesma. A produção dos licores leva de 1 a 2 meses.

Como a produção da Cachaça Chica Benta é feita?

Toda essa colaboração é organizada pela filha do casal, Tatiana (a Chica Benta, como é apelidada pelos irmão), que resolveu apresentar ao Brasil essa rica e saborosa história de família. Os sabores atuais da Chica Benta são bem variados e agradam a todos os paladares:

• Pé de Perdiz – refrescante e que lembra raiz doce com terra;
• Imburana de Cheiro – bem aromática e levemente ardida;
• Grão de Galo – leve e refrescante, sensação quase nula de álcool;
• Jatobá – amadeirada, suave e levemente ardida;
• Monjolo – mais amarga e encorpada;
• Carapiá – equilibrada e sutilmente ácida;
• Alcaçuz com Jatobá – adocicada, com suave gosto amadeirado e enraizado;
• Poejo – aromática, adocicada e refrescante;
• Carqueja – amarga, encorpada e forte;
• Café com Rapadura – aroma fiel ao grão de café com o adocicado da rapadura;
• Velame do Campo – marcante, mas bem refrescante e com um adocicado no retro-gosto;
• Barbasco – perfumada e levemente picante.

Em São Paulo, você pode achar a Cachaça Chica Benta à venda na A Queijaria, que fica na Rua Aspicuelta, 35, na Vila Madalena.

Facebook: http://www.facebook.com/chicabentagourmet

Instagram: https://instagram.com/chica_benta/

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E aí meus nobres beberrões namoradeiro(a)s, tudo na paz? Espero que sim até porque é sexta-feira. Quase uma sexta-feira 13, por um dia, por isso, é dia 12 e de junho, a famosa data “dia dos namorados” tão ~comemorada~ e lembrada aqui no Brasil.

E que que tem o dia dos namorados?

Créditos: PhotoStock-Israel

Tem nada não, mas resolvi falar desse dia memorável. Quem me conhece deve estar rindo e pensando “o que esse fdp está aqui no PdB falando sobre namoro?”. Isso porque eu nunca namorei, portanto, não sou a melhor pessoa para falar de namoro. Bom, não estou nem ligando também, por isso mesmo que eu vou falar, pra deixar esse dia dos namorados mais fodasse <3

Datas, datas e mais datas

Primeiramente eu acho essas porcarias de datas específicas um saco. Parecem que te forçam a fazer algo que de repente você nem quer fazer direito, fora que isso faz parecer que as outras datas são menos importantes. Então dê uma cerveja aletoriamente, não somente no dia dos namorados. Tenho certeza que teu macho ou fêmea gostarão disso.

Controle total

Uma parada que vejo de fora em vários namoros é um controle que a galera tende a ter sobre o(a) parceiro(a). Acho isso chato pra cacete, liberdade foi pro saco, quer dizer, não exatamente, pois você agora tem uma única namorada, então a liberdade é somente com ela, mas não vamos entrar em detalhes de saco, por favor. Deixe sua(seu) namorada(o) beber com a(o)s amiga(o)s. É sagaz ficar junto e tal, ainda mais nesse clima mais frio, mas porra, 100% do tempo deve ser um saco, portanto, deixe seu(sua) parceiro(a) respirar um pouco e beber com os amigo(a)s, isso faz bem para os dois e para o relacionamento.

Sexo… Eu quero sexo…

Créditos: Morten Olsen

Fodam bastante, por favor. Mas não somente hoje, se puder todos os dias, show de bola, isso faz um bem danado. Não sei por que a galera tende a fuder menos quando vão ganhando mais tempo de namoro. Mas felizmente isso não acontece em todos namoros, claro, mas vejo isso acontecer bastante, principalmente em casamentos.

Se for necessário, fodasse, vai pra uma casa de swing, faça uma suruba, um ménage, uma apimentada sagaz. Casas de swing são locais maneiros, vejo mais respeito dentro de locais assim do que em boates, onde tem um monte de maluco bêbado e que tenta pegar geral que está lá. No swing tem toda uma regra prezando o respeito. Pense nisso também.

Não esqueça dos amigos

Cara, por favor, não esqueça NUNCA dos seus amigos. É bem escroto nego que começa a namorar e SOME do nada. Ae depois termina e vem chorar querendo sair pra beber até morrer. Pode beber até morrer, seus amigos vão acompanhar, mas caralho, não suma dos seus amigos. Mas abro uma exceção, hoje você pode sumir, principalmente se for pra beber e transar, não necessariamente nessa ordem

Veja o tamanho da sua perna

Não, nobre ser do sexo masculino, não estou falando da “perna” do meio que você pode estar pensando, estou falando das suas duas pernas e isso serve para as namoradas também. Caso esteja se perguntando porque devo ver o tamanho das pernas, não se preocupe, é para você não dar um passo maior do que elas. Está se amarrando em sair com uma pessoa, sagaz, continue saindo, mas porra, vai com calma, isso não quer dizer que vocês se amam. Depois começa a namorar e vê que o outro não era exatamente aquilo que você estava buscando, foi pelo impulso e depois não consegue terminar e vai empurrando com a barriga.

CALMA, CARALHO!

Isso vale pros que já namoram e querem casar. Pensem nisso também.

Não atrapalhe o outro

Esse é um ponto deveras importante e delicado. Já vi vários casais assim, onde somente um deles bebe. Isso tem um ótimo ponto de vista, principalmente quando quem não bebe dirige, portanto, nunca teremos um bêbado querendo dirigir

Mas caso você não bebe e seu(ua) parceiro(a) beba, deixe ele beber, aproveitar. A ideia é chegar num ponto onde quem bebe não fique chato pra caralho, isso se descobre (ou não). Mas se você que bebe, não exagere e vomite no(a) seu(ua) parceiro(a), ele(a) não tem nada a ver com isso. Mas claro, existem exceções, caso seja uma formatura, algo que raramente aconteça. Mas o ponto mais importante NUNCA deixe essa pessoa que bebe dirigir.

Esqueça o mundo às vezes

Sim, suma um pouco, viaje, vá pra casa do cacete, pra onde quiser, mas suma um pouco, conheça novas pessoas, faça coisas diferentes com pessoas diferentes, isso enriquece um pouco e faz um bem fdp. Mas não esqueça de voltar, pois como eu disse, NÃO ESQUEÇA DOS SEUS AMIGOS.

Família <3

Reze pra sua família gostar do(a) seu(ua) namorado(a). Só isso que tenho a dizer, caso não goste, se fode ae.

Encha a cara

Créditos: Martin Todorov

Faça isso de vez enquando, caso os dois bebam. Fiquem bebendo em casa, falando merda, jogando, rindo, sei lá fazendo o quê, mas faça isso, às vezes é sagaz beber até cair com gente que você goste. Mas não vire um alcoólatra, ok?

Namore quem você quiser

Seja homem, mulher, transsexual, uma árvore, etc. Fodasse a opinião dos outros quanto a isso, você é você e os outros são os outros.

Finalizando

Bom, essa é a minha visão, de um ser que nunca namorou e acha sobre os namoros e o dia dos namorados. Vocês podem cagar pra isso, só queria fazer um artigo diferente das paradas românticas que geralmente a galera posta nesse dia tão fofo

O que você achou? Você namora? Conte pra nós como é o seu namoro…

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“Eu tenho bebida em casa. Bora pra lá!”

É assim que começa. Você está com a última garrafa de cerveja da noite em uma das mãos e um Marlboro na outra, pronto para pagar a conta, pegar um táxi e ir descansar. Sua energia já acabou, mas sempre aparece alguém querendo dar uma “recarregada” no finalzinho da noite e te levar pra algum outro lugar onde a diversão não tem fim.

Dar uma esticada, ou ir a uma after party, é como escalar até o pico do Monte Everest e em seguida virar para os seus amigos e dizer: “Maneiro. Irada a vista. Agora vamos quebrar os tobogãs e ver o quão rápido podemos descer o outro lado desse morro!”

A idéia parece emocionante. Mas certamente alguns sofrerão acidentes durante a descida. Mas peraí! Você já curtiu a noite, ainda está sob efeito do álcool e não há razão para não dar aquela “esticada”. Pensando bem, descer o Everest correndo feito um louco é uma idéia excelente!

“Vamos continuar a zueira! Por que a noite já tem que terminar?”

Créditos: Gable Denims

Uma voz sussurra em seus ouvidos. Mas quem disse isso? O segurança? O relógio na parede? Um amigo seu?

E os seus planos para amanhã? Uma caminhada na praia. Um almoço com seus pais. Um cinema… “Se eu continuar bebendo to fodido para acordar. Sem contar a ressaca”, você pensa. “Foda-se amanhã!” a voz continua falando no seus ouvidos, mas dessa vez ela está furiosa. “O amanhã é seu inimigo se ele te rouba o agora. Bêbados reais vivem o agora”.

É exatamente este tipo de pensamento que uma after party demanda. Você já bebeu por quatro horas seguidas. Por que não beber por mais duas? Seis ou sete horas de bebericagem irão te proporcionar alegria suficiente para reabastecer o vaso da vida, que todos os dias se esvazia. Mas muitas pessoas acham que pedir a saideira é o suficiente. Se você quer continuar a dificil tarefa de passar por essa vida com um pouco de prazer e diversão, procure pelas pessoas que irão transcender a saideira. É com essas pessoas que você passará pelo vale da loucura. Essas pessoas são espirituosas, guerreiras e lutarão com você lado a lado para que essa noite sejam bem mais do que digna de ser esquecida.

Tipos de After Party

Você deve estar ciente de que frases como “Eu tenho alguma bebida na minha casa” ou ‘Bora assistir o nascer do sol” têm muitos significados diferentes.

Cervejinhas no pé sujo

Esse é o tipo de after party mais comum. Você sai da balada e para naquele boteco da esquina, onde a cerveja é gelada e barata e os petiscos são gostosos e gordurosos. Não pense que essa esticada vai render muitos momentos de diversão, mas ela irá te ajudar a ter uma ressaca mais branda, além de render boas risadas com seus amigos ao se lembrarem dos acontecimentos da noite.

O sujeito com o bar bem abastecido

Esse tipo de after party é mais perigosa que a primeira. Quando você era jovem achava que uma pessoa com uma geladeira cheia de cerveja e um bar com todo o tipo de bebida que você imaginar era o máximo. Essa era a definição do “cara foda”. Mas você cresceu e provavelmente chegou à conclusão de que uma grande oferta de álcool na casa de um bêbado é provavelmente a porta para o consumo de outros produtos além do álcool.

Só aceite este tipo de “esticada” se você está na cia de amigos. Felizmente exitem pessoas com bares bem abastecidos que não te levarão para um caminho sem volta.

O posto de gasolina 24 horas

Esta é talvez o segundo mais comum das after party. Se você tiver sorte, ainda encontrará um posto com uma loja de conveniência que tem umas cervejinhas especiais e um microondas para te preparar um Cup Noodles delicioso.

Tá, não é bem uma after party, mas esse posto maravilhoso pode ser o ponto de parada que faltava para você comprar as bebidas que estavam faltando para você continuar sua esticada.

O nascer do sol

Créditos: Kyle Anstey

Ok. Toda cidade possui um lugar onde a vista do por do sol é irada. Não importa se sua cidade está no litoral ou na serra. Passe no posto de gasolina, compre uma ou duas garrafas de bebida e vá com os seus amigos curtir mais algumas horas de diversão e uma vista maravilhosa.

A balada tipo Zombie Walk

Principalmente em cidades grandes, como Rio e São Paulo, você irá encontrar aquelas baladas que só abrem depois que as outras baladas e bares fecham. E elas são extremamente divertidas. Mas não espere encontrar muitas pessoas bonitas e cheias de energia. Algumas se parecerão com zumbis de algum filme de terror. Se você tem energia o suficiente para encarar, vá em frente!

Créditos: Wojtek Biały

Conversando depois de horas

Há partes de nossas mentes que servem como prisões para certas idéias. São teorias da conspiração embaraçosas, preconceitos mesquinhos, crenças excêntricas e ressentimentos que quando sóbrios guardamos a sete chaves. Ocasionalmente, depois de bebermos, essas idéias aparecem. Se você acabou a noitada e está curtindo uma after party, o perigo é ainda maior.

Você começa a dizer coisas que você não sonharia dizer sóbrio. Então, se você vai curtir uma esticada, treine seu cérebro. Evite assuntos delicados e tente focar nos acontecimentos da noite. É um fato que você pode obter um vislumbre das almas interiores dos seus amigos quando está bêbado no bar, mas é em uma after party que você verá suas almas expostas em detalhes.

A melhor coisa sobre isso é que, provavelmente, tudo o que você disser será esquecido. Mas tenha cuidado: algumas pessoas são imunes a blackouts e amnésia alcoólica.

A festa acabou

Uma festa normal começa devagar, chega ao seu ápice, mantém algumas horas de diversão e de repente acaba. Uma after party funciona de forma inversa: começa no topo e logo em seguida começa um declínio lento e gradual em direção ao esquecimento. É um jogo de resistência.

A maioria das pessoas chegará em casa em segurança, mas muitos estarão deitados em sofás de baladas abraçados a garrafas de bebidas ou estarão se arrastando pelas calçadas feitos mortos-vivos em busca de uma condução que os leve para o conforto de seus lares. Parece arriscado, e é.

Mas, a noite foi foda, não foi? Você desceu o Everest correndo e viveu para contar como foi. Você viajou muito além das fronteiras do mapa e, talvez, terá algumas histórias bem fodas para contar por causa dessa after party.

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